Pessoas que usam mais emojis têm vida sexual mais ativa, diz estudo

Um estudo da Universidade de Rutgers, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, revelou que quem usa mais emojis durante as conversas tende a fazer mais sexo do que pessoas que não usam.

Esta e outras teorias que definem estereótipos e parâmetros sobre quais são os tipos de pessoas que mais fazem sexo (ou que menos fazem) surgem aos montes por aí.

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Enquanto algumas não têm nenhuma base científica, outras possuem apenas uma lógica rebuscada, e outras utilizam apenas estatísticas, que às vezes, fazem sentido.

Mas quando o dicionário de Oxford divulgou um gráfico e elegeu um emoticon como a palavra do ano, o assunto começou a ser levado um pouco mais a sério.

Entenda

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Na pesquisa anual do site Match, aqueles que enviam textos com o emoji da piscada tendem a ser mais propensos a pensar em sexo durante o dia, e que, 54% dentre os mais de 5 mil usuários da pesquisa, os que usam emoticons tiveram mais relações sexuais em 2014 do que aqueles que se limitaram a uma mensagem de texto simples.

A doutora responsável pela pesquisa, Helen Fisher, explica que os emoticons buscam agregar personalidade às mensagens, algo bom em uma época em que as ligações foram substituídas por mensagens e a interação entre as pessoas é cada vez menor.

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Outras descobertas foram feitas: as mulheres que usam o rosto com beijo chegaram ao orgasmo mais facilmente; e quem usa mais os símbolos consegue ter mais encontros e tem o dobro de chance de se casar.

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Mas existem boas notícias para os românticos que usam esta ferramenta para se comunicar: nem tudo se trata de uma noite de sexo; segundo Fisher, 72% das pessoas que usam emojis querem se casar, enquanto que, dentro de um grupo daqueles que nunca usaram os emoticons, somente 30% querem.