A maior parte das pessoas é ensinada que ser egoísta é feio desde cedo. Isso instiga o desenvolvimento de um valor crucial na vida, mas é também uma lição difícil de aprender quando não dividir e com quem dividir as coisas na vida.
Chega um momento na vida que não é só a hora de decidir dividir ou não um simples brinquedo. Quando adulto, as coisas a serem divididas podem gerar diversas consequências ruins que podem superar os benefícios.
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É por isso que salva-vidas precisam ser ótimos nadadores. Eles entendem que uma pessoa que está se afogando não pode salvar uma outra de se afogar. Parece egoísta, mas são os fatos.
Fazer sacrifícios pelos outros é lindo, mas é preciso também saber o quanto é importante equilibrar o ‘se doar’ e o ‘ser egoísta’. Veja 3 dicas a seguir que podem te ajudar:
#1 Sempre tente fazer o que é moralmente correto para todos os envolvidos.
#2 Seus atos egoístas não devem ser nunca a causa principal da influência negativa na vida de outra pessoa.
#3 Caso contrário, seja egoísta. Às vezes é bom se importar com o que é bom para você mesmo primeiro.
Pergunte-se: “o que eu estou perdendo?” Fazer algo por outra pessoa deve ser feito de olhos fechados, sem esperar algo em troca.
Então, em vez de pensar o que você vai ganhar numa situação, pergunte-se o que você vai perder com ela. Se seu sacrifício vai te magoar mais do que você pode suportar, não faça e não se sinta mal por isso.
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Só porque você se preocupa com o seu bem-estar não significa que você é uma má pessoa. Não deixe que ninguém te faça se sentir culpado por querer o melhor para si mesmo.
O maior benefício do egoísmo é que um dos resultados pode ser uma boa saúde mental. Ficar sempre se preocupando com isso pode fazer com que você sempre coloque os problemas dos outros acima dos seus próprios. Às vezes, é importante fazer o que é melhor para você primeiro.