“Guia de boas maneiras” ensina como cientista deve se comportar caso encontre ET

E se, durante uma missão, um cientista encontrasse um extraterrestre, o que ele deveria fazer?

O site Live Science criou uma espécie de ‘guia de boas maneiras’ para responder essa questão.

Os pesquisadores ouviram astrônomos, ufólogos, antropólogos e cientistas e reuniram as melhores orientações, de acordo com cada cenário proposto, sobre como os humanos deveriam se comportar ou tentar conversar, se ficassem diante de um extraterrestre.

Como deveria ser um encontro com extraterrestres

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Os especialistas são unânimes em afirmar que a ação dependeria muito do nível de inteligência dos alienígenas. No caso de ETs mais primitivos, como de vida semelhante a de insetos, por exemplo, os pesquisadores deveriam agir basicamente como Charles Darwin: recolher amostras e levá-las para casa, ou seja, para a Terra.

Se os pesquisadores descobrissem criaturas com sensibilidade quase humana, o tratamento seria diferenciado. Primeiro deveria ocorrer uma vigilância remota e coleta de dados e, eventualmente, visitas secretas para avaliar as características de desempenho de possíveis naves e armas dos extraterrestres.

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Depois, caso os cientistas percebessem que nossas capacidades tecnológicas poderiam ser superiores às dos ETs, deveriam tentar se aproximar do planeta para determinar se os seres habitantes seriam hostis e por quê. Em caso de sucesso, teriam que fazer breves visitas em áreas isoladas, se protegendo de espécimes de plantas, animais e dos próprios seres inteligentes.

Em seguida, poderiam se apresentar, demonstrando a existência com comportamento inicialmente amigável. E se o contato parecer amistoso, então seguiriam para outra fase, que envolveria tentativa de comunicação cara a cara com os extraterrestres.

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