O que o bocejo diz sobre você (e suas companhias)

Se algum estranho bocejar perto de você não se sinta ofendido. O bocejo pode ser consequência de uma impressão positiva que ele teve de você, e não de tédio ou aborrecimento com seu papo.

Uma pesquisa sobre o ato de bocejar concluiu que ele é mais frequente quando estamos ao redor de pessoas pelas quais sentimos EMPATIA.  Os cientistas da Universidade Baylor, no Texas (EUA), reuniram 135 pessoas e criaram um questionário para mensurar o quanto elas simpatizavam umas com as outras.

Depois, o grupo foi exposto a um vídeo com cenas de pessoas sorrindo, bocejando ou sem demonstrar qualquer expressão. As pessoas que mais bocejaram com as cenas do vídeo foram as que somaram mais pontos no “teste de simpatia”.

A pesquisa concluiu também que as pessoas bocejaram mais quando estavam perto de pessoas das quais gostavam. Isso ajuda no fato de o bocejo ser “contagioso”. Ou seja, ao vermos uma pessoa que admiramos bocejar, acabamos bocejando também.

“Refrigeração”
Já o aspecto físico do bocejo pode ser explicado pelo fato de ele funcionar como uma “refrigeração” do nosso cérebro e do sistema nervoso central. Ao abrirmos bem a boca e darmos uma longa inspirada e uma prazerosa expirada, fazemos uma efetiva troca de oxigênio e gás carbônico no organismo. Os batimentos cardíacos também aumentam. De acordo com alguns cientistas, este ato acaba por  resfriar um pouco nosso cérebro – proporcionando sensação de bem-estar. Seria por isso que bocejamos muito quando estamos cansados.

O aspecto contagioso do bocejo é tão poderoso que apostamos que você vai bocejar agora! Se é que já não bocejou!

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