Encontrar animais que morreram há milhões de anos em bom estado de conservação é o sonho de todo cientista. E isso é possível graças ao âmbar, uma substância natural cultuada e valorizada pelo homem desde a Idade da Pedra. Saiba mais:
#5 – Não é um mineral
O âmbar, por ser rígido e utilizado em artesanatos e adereços, muitas vezes é tratado como um mineral. Mas na verdade ele tem origem vegetal: é a resina de árvores coníferas (pinheiros), que ao longo de milhões de anos foi se solidificando e “expulsando” água e ar de seu interior.
#4 – Bichos na “armadilha”
Ocorre que há 30 milhões de anos estes pinheiros passaram a produzir muita resina por conta de mudanças climáticas. Várias espécies de animais morreram envolvidos pela resina e acabaram ficando conservados.
#3 – Insetos e mais
A grande maioria dos animais encontrados conservados em âmbar são insetos e aracnídeos, mas os cientistas se empolgaram com a descoberta de répteis – como camaleões e lagartixas -, bem conservados no âmbar.
#2 – Bebê antigo
Um filhote de camaleão de milhões de anos, por exemplo, serviu para mostrar que esta espécie habita a Terra 78 milhões de anos a mais do que se acreditava.
#1 – Ficção
Na franquia do cinema “Parque dos Dinossauros”, os répteis gigantes são clonados a partir de DNA perfeito encontrado no âmbar. Apesar das descobertas empolgarem a ciência, este tipo de inovação ainda faz parte da ficção.