Não é possível evitar uma catástrofe natural. Elas fazem parte da cronologia da Terra, e deixam rastros de destruição por onde passam. Os humanos não podem fazer nada além de correr para salvar suas vidas, porém, algumas cidades possuem dispositivos de prevenção contra os fenômenos.
Regiões do mundo que beiram placas tectônicas, rochas que constituem a superfície do Planeta Terra, são mais propensas a passar por catástrofes. Isso por que as placas se movimentam, mesmo que poucos milímetros durante milhares de anos. Qualquer atrito entre essas rochas causa os famosos terremotos, normalmente seguidos por tsunamis, por movimentar os oceanos.
Felizmente, o Brasil está situado no centro da Placa Sul-Americana, ou seja, fora da região de risco. Porém, alguns lugares da Ásia, Oceania e o litoral oeste da América costumam sofrer terremotos constantes. Assim, eles tentam se prevenir do possível para sofrer o mínimo de consequências quando os fenômenos acontecerem.
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Os Estados Unidos possuem grandes fenômenos no histórico. Nevascas e furacões são comuns por lá, assim como a tecnologia de prevenção. Para as tempestades de neve, as estradas são sinalizadas, as tubulações de água são reforçadas e a maioria dos edifícios possui sistemas de calefação, para esquentar as pessoas. Já os furacões e tornados contam com a meteorologia, que prevê o local a partir do movimento dos ventos atmosféricos.
O Japão, que sofre 1500 abalos sísmicos por ano, já enfrentou pelo menos 10 terremotos severos, com tsunamis e muita destruição. Em 2011, a catástrofe foi tão forte que atingiu 8,9 graus na escala Richter, que calcula a intensidade dos tremores.
Os japoneses passam por treinamentos constantes sobre como agir na hora da catástrofe, o que prepara a população e minimiza o número de feridos. Eles também contam com edifícios flexíveis, que não desmoronam com os tremores, e alertas da chegada do fenômeno, que correm o país através da emissora de TV estatal, fonte oficial de informações do tipo.
Outro desastre que é possível de se prevenir é o tsunami, que normalmente sucede um terremoto mais forte que 7 graus na escala Richter. Na Indonésia, em 2004, o grande tsunami deixou mais de 230 mil mortos, e foi emitido um aviso pela televisão. Porém, muitas vilas não tinham energia elétrica, o que dificultou a transmissão. Algo que passou ileso à tragédia foram os templos do país, construídos para enfrentar catástrofes.