
Na psicologia existem tantos novos estudos sobre a mente que é difícil descobrir um diagnóstico exato para a esquizofrenia.
É sabido que a doença gera uma série de condutas poucos comuns, alucinações, mudança da percepção da realidade e na expressão das emoções.
Aprenda um pouco mais sobre a doença que acomete tantas pessoas: 5 – Rápido processo mental
Acredita-se que quem sofre de esquizofrenia tem pouca habilidade de processo mental, mas não é verdade. Para provar, cientistas estudaram o movimento dos olhos de um grupo de pessoas esquizofrenicas e outras não. Descobriram que quem sofre da doença tende a se concentrar muito mais no espaço geral ao redor de um objeto, por exemplo. Isso apoia a teoria da supercapacidade de processamento mental. 4 – Esquizofrenia e a maconha
A zona do cérebro com receptores de canabinóides é normalmente chamado de sistema endocanabinóide. É também a área relacionada com o emocional e a aprendizagem. O estudo destes receptores levou ao questionamento sobre as doenças mentais.
Descobriu-se que o córtex pré-frontal medial e o grupo basolateral são sensíveis não só no caso da maconha, mas também no caso de esquizofrenia. 3 – Imãos de esquizofrênicos têm atividade cerebral diferente
Por meio de um teste com 3 grupos: esquizofrênicos, irmãos de esquizofrênicos e pessoas saudáveis. Os dois primeiros grupos tiveram uma na reação neural diferente com as mudanças na dopamina. Apoiando a teoria de que a doença tem a ver com o excesso deste neurotransmissor. 2 – Pouca libido
Durante um estudo, compararam a sexualidade de um grupo de esquizofrênicos e um grupo sem a condição. O primeiro grupo tem um número menor de relações sexuais. Alguns homens em tratamento têm dificuldades em manter relações e correm mais riscos de desenvolver tendências psicossexuais negativas. 1 – Não tem controle do apetite
Os cientistas da Universidade de Montreal compararam pacientes com outras doenças, saudáveis e esquizofrênicos. O último grupo teve respostas cerebrais específicas na área de estímulo do apetite. Essas respostas aliadas aos medicamentos antipsicóticos levam a menor controle do apetite.