Conheça a nanotecnologia que promete ressuscitar os mortos

A morte é um dos grandes tabus da humanidade e, por mais que já tenha existido algumas formas de conservar os corpos e revivê-los em diversos filmes de ficção, ninguém ainda conseguiu fazer isso na vida real.

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Mas, a Humai, uma empresa de dedicada ao desenvolvimento de técnicas de inteligência artificial, afirma que em 30 anos será possível ressuscitar os mortos, e não em forma de zumbis, mas a partir de uma tecnologia que reconstitui o cérebro e suas lembranças.

Parece louco, mas sim, os cientistas que trabalham no projeto estão muito seguros acerca do sucesso da técnica, e de que logo, os mortos poderão renascer em formas de máquinas, conservando suas personalidades.

Como funciona

Ao morrer, não só o corpo deixa de existir, mas também sua essência. Entretanto, a Humai promete conservar o cérebro congelado para logo revivê-lo num corpo artificial. Parece impossível, mas eles alegam que não.

Digno de um Dr. Frankenstein, o projeto da companhia assegura que a inteligência artificial é a forma de devolver o cérebro à vida, tornando as pessoas imortais por mais que o corpo não seja mais o mesmo.

A técnica da Humai consiste em uma forma de conservar a personalidade, as lembranças, as formas de pensar e até características como a voz de uma pessoa dentro de um chip, que logo permitirá reconstruir um ser humano ou pelo menos o seu cérebro.

Dúvidas

Josh Bocanegra, CEO da Humai, afirma que a tecnologia está em desenvolvimento e que, em 30 anos, será possível ver os primeiros cérebros voltarem à vida em corpos artificiais, mas totalmente funcionais.

A comunidade científica não está muito segura sobre as técnicas que a empresa está utilizando, nem se são reais, nem quais suas verdadeiras intenções.

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