A ideia é baseada no origami e foi oficialmente desenvolvida pela equipe EPFL e NCCR Robotics. Basta girar o mini drone para colocar em ação os rotores, enquanto os braços robóticos se estendem para alcançar voo. Isso acontece em segundos.

Um dos usos que podem ser aplicados ao novo drone é poder tirar fotos e fazer contato com vítimas de desastres naturais e guerras.

Feito com matérias rígidas
Apesar de aparentar fragilidade, os braços robóticos são bastante rígidos. Se fossem flexíveis, se dobrariam durante o voo, o que limitaria o tempo de resposta dos rotores aos comandos dos usuários, além de gerar instabilidade.

Eles são feitos de fibra de vidro e um tipo de poliéster inelástico leve.

O segredo dos rotores
Por enquanto, o drone só é ativado manualmente, mas a proposta é que em breve isso possa ser feito de forma automatizada. Funciona dessa maneira por causa da força de seus rotores que giram na mesma direção, fazendo com que os braços se estendam horizontalmente.

Para ficar estável durante o voo, dois de seus motores diagonais precisam girar em sentido horário, enquanto o restante gira no sentido anti-horário.

O drone conta com um mecanismo que muda o sentido desses dois motores 50 milésimos de segundos antes do voo.

Pois é, tem mais tecnologia dentro de um mini drone do que você imaginava.

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