Mulheres românticas que estão atrás de um relacionamento sério costumam fugir de caras com o perfil “canalha” como o diabo da cruz. Esses homens são o antônimo do compromisso e quase garantia de coração partido caso suas intenções sejam engatar um namoro. Mas será que vale a pena descartá-los assim, de primeira?
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O cara tido como cafajeste é aquele que só tem uma preocupação na cabeça: curtir a vida. Ele “pega, mas não se apega”, não quer se sentir preso ou ter de dar satisfações a ninguém e não vai trocar a vida de noitadas com os amigos para entrar em uma relação séria.
Ele não faz mal a ninguém – a menos, é claro, que engane ou trate com desrespeito suas parceiras; neste caso, você deve fugir mesmo. Caso contrário, ele é só mais um solteiro que está na pista para negócio (e quem nunca passou por essa fase?) e a quem você deveria, pelo menos uma vez na vida, dar uma chance. Veja na galeria por quê:

Sem expectativas. Quando você toma a decisão consciente de ficar com um cara mulherengo, você zera suas expectativas. Ele não quer nada sério, e você sabe disso. Se você escolheu ficar com ele, é porque também só quer se divertir, caso contrário, estaria atrás de outro perfil. Assim, é possível ter uma ficada incrível sem se preocupar em fazer jogos de sedução, apenas aproveitando o momento e, principalmente, não se frustrando, pois você não espera nada mais do que aquilo que ele já te dá.

Charme. Para ser mulherengo, o homem precisa de um pré-requisito: ser charmoso. O cara sabe que faz sucesso e, por isso, exala autoconfiança. Ele leva jeito com as mulheres, afinal, vive atrás de um monte delas. Ele é divertido e animado. Quer receita melhor para uma noite inesquecível e muito excitante?

Experiência. Não é difícil deduzir que um homem que já esteve com muitas mulheres sabe bem o que está fazendo na hora do sexo. A prática leva à perfeição, então você pode esperar uma noite quente ao lado do canalha. Além disso, como a relação de vocês é casual, ela nunca cairá na mesmice: sempre haverá novidades e experimentações na cama.

Aventura. Quando você fica com o mocinho, dá para saber mais ou menos o que esperar: ele vai te ligar logo depois do primeiro encontro, vocês vão conversar por mensagem de texto, vão sair para jantar, ao cinema, ao barzinho, etc. Porém, com o canalha, não dá para prever. Pode ser que vocês se encontrem por acaso em uma balada e tenham uma ficada incrível, ou então que, em um dia à toa, você sinta vontade de vê-lo novamente e o chame para uma saída com segundas intenções. A falta de previsibilidade deixa tudo mais interessante.

Possibilidade de ser você mesma. Você não está preocupada em impressionar o cara ou sequer conquistá-lo. Se a atração e a química estão lá, basta se soltar e curtir (muito) o momento. Aproveite para experimentar no sexo e se conhecer melhor, permita-se dar muita risada e não se preocupar com aparências. É assim que todas as relações deveriam ser, mas, infelizmente, o medo de perder faz com que a gente se transforme na hora da paquera. Como você não tem essa amarra, seja você mesma. Nas próximas relações, será muito mais fácil praticar esse desapego.

Liberdade. A melhor parte de uma relação declaradamente casual é que você não precisa dar satisfações da sua vida para ninguém e nem receber cobranças – condições que o bom-moço nem sempre pratica. Você é livre para fazer o que bem entender, sair quando der na telha e ainda ter um “estepe” para fazer programas a dois quando bater a vontade. É o melhor dos dois mundos.