FISIOLOGIA DA EREÇÃO
Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:
1. Sistema nervoso adequado.
2. Fluxo arterial adequado.
3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.
4. Anatomia peniana funcional.
5. Ambiente hormonal adequado.
6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.
DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO
A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.
Histórico
Histórico sexual
Questões relacionadas à parceira e à relação
Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.
Exame Físico
Estado de Saúde Geral
A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.
Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).
Exame de toque retal para avaliação prostática.
Avaliação Psicológica
Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil
Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).
Problemas interpessoais (por exemplo, maritais)
Doença psiquiátrica coexistente.
Histórico de vício de drogas, alcool,etc..
Histórico de abuso ou violência.
Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.
A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis.
Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo: hipogonadismo secundário.
Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.
Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.
Exames complementares
Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real
Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).
Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arrterial e venosa peniana.
Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)
TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE
A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.
Possíveis tratamentos:
Farmacológico não-invasivo
Terapia por injeção intracavernosa (IIC)
Tratamento com dispositivos a vácuo
Próteses penianas
Cirurgia vascular
Aspectos psicoterápicos
FISIOLOGIA DA EREÇÃO
Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:
1. Sistema nervoso adequado.
2. Fluxo arterial adequado.
3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.
4. Anatomia peniana funcional.
5. Ambiente hormonal adequado.
6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.
DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO
A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.
Histórico
Histórico sexual
Questões relacionadas à parceira e à relação
Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.
Exame Físico
Estado de Saúde Geral
A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.
Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).
Exame de toque retal para avaliação prostática.
Avaliação Psicológica
Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil
Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).
Problemas interpessoais ( por exemplo, maritais)
Doença psiquiátrica coexistente.
Histórico de vício de drogas , alcool,etc..
Histórico de abuso ou violência.
Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.
A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis..
Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo :hipogonadismo secundário.
Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.
Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.
Exames complementares
Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real
Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).
Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arrterial e venosa peniana.
Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)
TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE
A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.
Possíveis tratamentos:
Farmacológico não-invasivo
Terapia por injeção intracavernosa (IIC)
Tratamento com dispositivos a vácuo
Próteses penianas
Cirurgia vascular
Aspectos psicoterápicos
Por Dr.Charles Rosenblatt –Urologia e Andrologia CRM-52.819. E Especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia, Fellow do Departamento de Urologia da Cleveland Clinic Foundation,OHIO,USA, Membro da American Urological Association, Mestrado em Urologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pós Graduando (Doutorado) da Clínica Urológica do H.das Clínicas da Universidade de S.P. Médico Urologista responsável pelo Depto. de Urologia do H.São Luis(S.P.) e Hospital Santa Paula)
e-mail: [email protected]
http://www.urologista.com/crosenblatt.htm