Passou. E agora?

por | ago 18, 2011 | Comportamento

Sete passos para reerguer o relacionamento depois da crise

Evitar reincidências – Por último, mas não menos importante, está a reincidência. Cada lado da relação tem que se esforçar ao máximo para evitar cometer os erros que originaram a crise. ‘Tem que saber utilizar os erros como aprendizado para não repeti-los. Repetir uma vez até que não tem problema, foi um deslize. Mas repetir pela décima vez vai provocar um desgaste irremediável’, diagnostica o terapeuta. O prêmio para todo o esforço é um relacionamento amadurecido, que pode se traduzir em anos de convivência pacífica e amorosa. ‘A tendência é que fique melhor do que era antes. As pessoas que conseguem passar bem pelos momentos difíceis acabam conseguindo viver juntos durante a vida inteira’, conclui a especialista.

Ocasiões especiais – Se dentro de casa o clima ainda não está bom, a saída pode estar fora dela. Procure mudar a rotina e recomeçar tudo do zero mesmo. Se não costumavam sair para dançar, saiam. Viajar ou receber amigos em casa também ajuda, segundo a psicóloga. ‘O relacionamento precisa de uma manutenção, assim como o nosso carro, a nossa casa, observa. ‘Não adianta chegar com flores e bombons que isso não cola mais. A pessoa pode até achar que você está tripudiando da inteligência e dos sentimentos dela’, adverte Bez.

Paciência e tolerância – A principal barreira é que, logo após a crise, o clima ainda fica pesado. Qualquer um sabe que aquela irritação está além de uma simples TPM ou da derrota do time de futebol. Um cumprimento de bom dia que não é correspondido, uma porta que é batida com mais força. Para isso, o santo remédio é a paciência. ‘Não pode ter preguiça de tolerar isso. É um investimento maduro, dia após dia, tijolo a tijolo, para reconstruir a relação’, aconselha.

Humildade e altruísmo – Para conseguir ter essa pré-disposição, os especialistas recomendam fomentar os sentimentos de humildade e altruísmo em prol da relação. ‘Tem que ser humilde e reconhecer que a crise é de ordem bilateral. Portanto, é necessária uma reflexão individual para buscar identificar os próprios erros’, considera Bez. Sob pressão, a solução mais simples é resgatar as falhas do passado para justificar as atitudes de agora. Essa também é a opção mais errada na visão da psicóloga. ‘Tem que saber encarar algumas pequenas frustrações. Quem tiver a ilusão do amor perfeito no paraíso não vai conseguir superar a crise’, assegura. ‘Nunca se coloque no papel de vítima e continue um relacionamento sem confiança. Deposite amor e mais confiança do que havia antes. A pessoa tem que ter muito altruísmo’, diz.

Pré disposição para reconstruir – Para recomeçar, ambos devem estar totalmente dispostos a fazer o relacionamento voltar a dar certo. A sintonia tem que ser a mesma para que ambos, juntos, consigam resgatar os bons tempos. ‘Exige mais maturidade, sinceridade e, principalmente, amor’, identifica a psicóloga. ‘Se não existir uma pré-disposição para melhorar, não adianta nem consultar um analista’, complementa o terapeuta. Segundo Triana Portal, a retomada deve ser baseada na força do sentimento. Contudo, esse processo leva tempo, dá trabalho e requer uma energia muito grande dos dois. ‘As cicatrizes ainda são recentes e estão lá. Não pode acontecer de, na primeira briga, trazerem os problemas do passado à tona’, afirma.

Conversar – Independentemente da gravidade da crise, a solução é sempre o diálogo. ‘Esse é o antibiótico. O problema é que existem muitas pessoas com dificuldade para falar de sentimentos. Se ela não consegue desfazer esses entraves, é como jogar a sujeira para debaixo do tapete’, compara a psicóloga Triana Portal. O tempo, segundo ela, pode amenizar as feridas e diminuir a intensidade dos sentimentos, mas não deixar cair no esquecimento. ‘As palavras, sim, curam’, garante. Assim como um bom remédio, o diálogo também é uma ótima prevenção. ‘Importante é dialogar de maneira profunda. Não só perguntar ‘Como foi o seu dia?’ e coisas amenas. É buscar encontrar a essência do seu parceiro através de uma conversa’, analisa Bez.

Saber os motivos – A primeira coisa é saber quais foram os motivos que levaram à crise. Segundo o terapeuta, não adianta tentar remediar o irremediável. ‘Existem crises reversíveis e irreversíveis. Para algumas pessoas, determinados fatos são imperdoáveis, independentemente de qualquer relacionamento’, assegura Bez, que classifica em três os motivos que podem ser determinantes para um rompimento: o envolvimento de um parceiro com drogas, a violência física e a traição. “A traição ainda é possível contornar de maneira positiva e construtiva para os dois. As pessoas que traem não necessariamente são pessoas que não prestam. Existem muitas causas”, ressalta.

Saber os motivos – A primeira coisa é saber quais foram os motivos que levaram à crise. Segundo o terapeuta, não adianta tentar remediar o irremediável. ‘Existem crises reversíveis e irreversíveis. Para algumas pessoas, determinados fatos são imperdoáveis, independentemente de qualquer relacionamento’, assegura Bez, que classifica em três os motivos que podem ser determinantes para um rompimento: o envolvimento de um parceiro com drogas, a violência física e a traição. “A traição ainda é possível contornar de maneira positiva e construtiva para os dois. As pessoas que traem não necessariamente são pessoas que não prestam. Existem muitas causas”, ressalta.

Conversar – Independentemente da gravidade da crise, a solução é sempre o diálogo. ‘Esse é o antibiótico. O problema é que existem muitas pessoas com dificuldade para falar de sentimentos. Se ela não consegue desfazer esses entraves, é como jogar a sujeira para debaixo do tapete’, compara a psicóloga Triana Portal. O tempo, segundo ela, pode amenizar as feridas e diminuir a intensidade dos sentimentos, mas não deixar cair no esquecimento. ‘As palavras, sim, curam’, garante. Assim como um bom remédio, o diálogo também é uma ótima prevenção. ‘Importante é dialogar de maneira profunda. Não só perguntar ‘Como foi o seu dia?’ e coisas amenas. É buscar encontrar a essência do seu parceiro através de uma conversa’, analisa Bez.

Pré disposição para reconstruir – Para recomeçar, ambos devem estar totalmente dispostos a fazer o relacionamento voltar a dar certo. A sintonia tem que ser a mesma para que ambos, juntos, consigam resgatar os bons tempos. ‘Exige mais maturidade, sinceridade e, principalmente, amor’, identifica a psicóloga. ‘Se não existir uma pré-disposição para melhorar, não adianta nem consultar um analista’, complementa o terapeuta. Segundo Triana Portal, a retomada deve ser baseada na força do sentimento. Contudo, esse processo leva tempo, dá trabalho e requer uma energia muito grande dos dois. ‘As cicatrizes ainda são recentes e estão lá. Não pode acontecer de, na primeira briga, trazerem os problemas do passado à tona’, afirma.

Humildade e altruísmo – Para conseguir ter essa pré-disposição, os especialistas recomendam fomentar os sentimentos de humildade e altruísmo em prol da relação. ‘Tem que ser humilde e reconhecer que a crise é de ordem bilateral. Portanto, é necessária uma reflexão individual para buscar identificar os próprios erros’, considera Bez. Sob pressão, a solução mais simples é resgatar as falhas do passado para justificar as atitudes de agora. Essa também é a opção mais errada na visão da psicóloga. ‘Tem que saber encarar algumas pequenas frustrações. Quem tiver a ilusão do amor perfeito no paraíso não vai conseguir superar a crise’, assegura. ‘Nunca se coloque no papel de vítima e continue um relacionamento sem confiança. Deposite amor e mais confiança do que havia antes. A pessoa tem que ter muito altruísmo’, diz.

Paciência e tolerância – A principal barreira é que, logo após a crise, o clima ainda fica pesado. Qualquer um sabe que aquela irritação está além de uma simples TPM ou da derrota do time de futebol. Um cumprimento de bom dia que não é correspondido, uma porta que é batida com mais força. Para isso, o santo remédio é a paciência. ‘Não pode ter preguiça de tolerar isso. É um investimento maduro, dia após dia, tijolo a tijolo, para reconstruir a relação’, aconselha.

Ocasiões especiais – Se dentro de casa o clima ainda não está bom, a saída pode estar fora dela. Procure mudar a rotina e recomeçar tudo do zero mesmo. Se não costumavam sair para dançar, saiam. Viajar ou receber amigos em casa também ajuda, segundo a psicóloga. ‘O relacionamento precisa de uma manutenção, assim como o nosso carro, a nossa casa, observa. ‘Não adianta chegar com flores e bombons que isso não cola mais. A pessoa pode até achar que você está tripudiando da inteligência e dos sentimentos dela’, adverte Bez.

Evitar reincidências – Por último, mas não menos importante, está a reincidência. Cada lado da relação tem que se esforçar ao máximo para evitar cometer os erros que originaram a crise. ‘Tem que saber utilizar os erros como aprendizado para não repeti-los. Repetir uma vez até que não tem problema, foi um deslize. Mas repetir pela décima vez vai provocar um desgaste irremediável’, diagnostica o terapeuta. O prêmio para todo o esforço é um relacionamento amadurecido, que pode se traduzir em anos de convivência pacífica e amorosa. ‘A tendência é que fique melhor do que era antes. As pessoas que conseguem passar bem pelos momentos difíceis acabam conseguindo viver juntos durante a vida inteira’, conclui a especialista.