Tem um país considerado o melhor lugar para mulheres viverem: veja os motivos

A Suécia foi eleita em 2017 o melhor país para as mulheres viverem, segundo o ranking anual dos Melhores Países feito em parceria pela empresa Y&R’s BAV Consulting e pela Wharton School da Universidade da Pensilvânia. A Suíça conquistou o posto de melhor país do mundo, enquanto a Suécia foi classificada como a número um em uma variedade de categorias, incluindo o melhor país para as mulheres, o melhor lugar para criar filhos e o melhor país para uma vida “verde”.

Suécia é melhor país para ser mulher e ter filhos

Não é surpresa que o país escandinavo seja considerado um paraíso para as mulheres. Afinal, ele oferece às mulheres grávidas cuidados pré-natais gratuitos ou subsidiados e tem uma das mais generosas políticas de licença parental paga, tanto para homens como para mulheres, no mundo: os pais recebem 480 dias de licença remunerada, divididos entre os dois parceiros.

O governo também dá um subsídio mensal por criança para ajudar a cobrir os custos de criação até o seu aniversário de 16 anos.

Em termos de educação, a Suécia também promove precocemente a igualdade de gênero (graças, em parte, a seus múltiplos centros infantis neutros, que enfatizam as diferenças de gênero entre meninos e meninas) e tem uma das taxas mais altas de mulheres com educação superior: quase dois terços dos diplomas universitários vão para estudantes do sexo feminino.

Na esfera política, metade dos ministros do país são mulheres, enquanto que em 2014, 43,6% dos cargos parlamentares eram ocupados por representantes femininas. E, embora ainda exista uma diferença de remuneração entre homens e mulheres no país – uma mulher sueca só ganha cerca de 87% do salário mensal de um homem – a diferença ainda é menor do que a persistente diferença salarial de outros países como Estados Unidos e Brasil.

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