Receber milhares de recomendações em casa é normal e acontece “nas melhores famílias”, certo? E se você passou pela adolescência nos anos 80 e 90 certamente ouviu com frequência algumas frases do seu pai, mas que hoje não fazem o menor sentido! Confira quais são e faça uma divertida viagem ao passado.
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“Desliga este telefone, menina!” – Se você morou durante a adolescência com o seu pai, deve ter ouvido ao menos uma vez que era preciso desligar o telefone e interromper aquele extenso papo com a sua melhor amiga, por causa do valor da conta. Hoje é muito raro os jovens ficarem horas em ligações, principalmente em telefones fixos.
“Internet só depois da meia-noite” – Passada a febre das ligações intermináveis, eis que surgiu a internet. E então, seu pai te pedia para esperar passar da meia-noite para só pagar um pulso. Com a evolução da internet e a chegada do wifi e 3G, hoje você não ouviria mais isso.
“Você só fica neste computador!” – Outra bronca que surgiu com a internet, esta frase virou uma velha conhecida para os viciados em ficar no computador até de madrugada. Agora, você tem um notebook e/ou um celular e não fica mais isolada da família enquanto “navega”.
“Não esquece de levar o cartãozinho do taxista na bolsa!” – Antes de existirem diversos aplicativos para solicitar um táxi, o que funcionava era levar um cartãozinho do taxista de confiança do seu pai e chamá-lo quando preciso.
“Nada de namorico no portão!” – Muitas vezes os encontros com os paqueras eram em frente ao portão de casa, porque era a forma mais fácil de encontrar alguém. Agora esse hábito não existe mais (ou ao menos não é tão comum), já que os jovens podem muito bem marcar por Whatsapp um encontro longe das vistas do pai.
“Não esquece o cartão telefônico” – Assim como os pedidos para sair do telefone ou do computador, essa recomendação é bem antiga e veio antes da telefonia móvel. Para os pais, era importante levar o cartão telefônico para que você avisasse se estava tudo bem quando estava fora de casa. Hoje o celular pode fazer esta função.
