Síndrome da angústia respiratória em bebês: como prevenir e tratar

Doenças congênitas são aquelas adquiridas pelo bebê ainda durante o processo gestacional, sem nenhum componente de hereditariedade. Uma das mais comuns, segundo o clínico Mendel Suchmacher, membro do American College of Physicians, é a SARNN, ou Síndrome da angústia respiratória do recém-nato, que atinge 1% de todos os nascimentos e 10% de todos os nascimento de prematuros.

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Um bom pré-natal é importante na  prevenção das doenças congênitas. Veja mais detalhes sobre causas,  sintomas da SARNN e possibilidades de tratamentos:

A principal causa da SARRN é a prematuridade. “As vias aéreas do pulmão do recém-nascido ainda não estão plenamente desenvolvidas, prejudicando a respiração”, diz.

Se o feto é prematuro, há um risco elevado de ocorrência já ao nascimento, independentemente de exames perinatais. Nesse caso, o bebê passará por exame físico e fará exames complementares solicitados pelo neonatologista, para descartar esta possibilidade.

Em caso de confirmação da SARRN, há grandes chances de cura. “Antes mesmo do nascimento, a mãe é tratada com corticóides, que aceleram o amadurecimento pulmonar do feto”, explica.

Após o nascimento, o bebê prematuro será colocado em uma incubadora com suporte respiratório e geral adequados, até que o desenvolvimento pulmonar transcorra naturalmente.