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Por MulherPublicado em 27 Junho, 2019
As algas marinhas já ganharam o status de superalimento. O habitat natural tem muito a ver com isso: elas absorvem os nutrientes do fundo do oceano, não precisam de interferência humana para a manutenção (exclua, portanto, uso de agrotóxicos e fertilizantes) e quase não entram em contato com a poluição.
Adeptos de dietas naturais e sem carne já conhecem bem o potencial desse tipo de alimento. As algas marinhas são fonte de proteínas e aminoácidos essenciais com baixo valor energético. Com tamanho poder, elas chegam agora em versões mais práticas para consumo (como snacks e suplementos em cápsulas) e até no skincare.
Benefícios das algas para a dieta e a saúde
As algas comestíveis são ricas em fibras. Portanto, promovem a saciedade (ótima qualidade para lanchinhos intermediários!) e facilitam a digestão.
Ainda são fontes de prebióticos, uma das pautas atuais mais fortes nos congressos de saúde. Há uma tendência em relacionar o bom funcionamento do organismo à colônia de bactérias boas da flora intestinal e este alimento já demonstrou ser capaz de aumentar o desenvolvimento dela.
Estudos recentes e animadores ainda demonstram potenciais benefícios na redução do risco de desenvolvimento de diabetes e obesidade. Os créditos vão para antioxidantes poderosos encontrados nas algas, como a algitina. Graças ao iodo e a um aminoácido chamado tirosina, elas também ajudam a prevenir doenças da tireoide.
Benefícios das algas para a pele
As algas também já se mostraram aliadas no tratamento da acne e dos sinais de envelhecimento a partir da ingestão ou da aplicação tópica.
Os minerais, como cálcio, zinco, ferro, sódio, potássio e magnésio, reduzem a inflamação e ajudam a proteger a pele da desidratação, bem como dos danos causados pelos radicais livres e pelo sol. A vitamina C presente ainda impulsiona a produção de colágeno e a niacina natural atua na amenização da hiperpigmentação de manchas.
Como consumir algas marinhas
Nem toda alga marinha é boa para consumo. Portanto, fuja de ofertas que não sigam os padrões de vigilância sanitária e de pasteurização. As alternativas seguras, por sua vez, já estão no mercado em formato de snacks ou ingredientes para receitas e cápsulas de suplementação.
Já os cosméticos podem apresentar rótulo contendo algas marinhas, seaweed ou denominações específicas para o nutriente extraído.