“Eu sinto muito”, “me desculpe” ou “mil perdões” são algumas das frases mais usadas quando desejamos demonstrar reconhecimento de uma falha e queremos, de alguma forma, reparar um erro.
Desde a infância somos ensinados que pedir perdão por alguma falha é sinônimo de empatia, cuidado e educação. A orientação, claro, é verdadeira, mas pode ser prejudicial quando se torna um simples padrão de hábito, sem real necessidade.
Drauzio Varella se pronunciou novamente sobre a reportagem que fez para o "Fantástico" sobre mulheres trans presas. Logo após a exibição do quadro, a matéria gerou grande repercussão por mostrar um abraço que o médico deu em uma detenta que não recebia visitas há cerca de oitos anos.
Em um papo descontraído com o apresentador e youtuber Matheus Mazzafera no “Video Show” (Rede Globo), a cantora Joelma mostrou que, apesar de toda a polêmica envolvendo o fim de seu casamento de 17 anos com o músico Ximbinha e de um término recente, ela está extremamente de bem com a vida.
Todo mundo erra e é capaz de magoar, mesmo acidentalmente, as pessoas que mais ama. A capacidade de reconhecer a falha, se arrepender e, claro, pedir perdão é que define o comportamento de cada pessoa em relação ao ocorrido.
A descoberta de uma traição pode ser devastadora para um namoro ou casamento. Grande parte das pessoas se recusa a dar uma nova chance ao parceiro ou parceira, mas se você já passou pela situação e decidiu perdoar, saiba que talvez precise realizar alguns ajustes internos e a dois para realmente curar o relacionamento.
O conceito de perdão verdadeiro muitas vezes está relacionado a questões espirituais e religiosas e não por acaso. Saber relevar e desculpar falhas alheias é algo realmente difícil e, na prática, pode exigir esforço quase sobre-humano. Se você insiste em não reconhecer a importância do ato, saiba que ele pode até mesmo salvar sua vida.
Se você acredita que precisa continuar insistindo e superando as diferenças diante de seu relacionamento, precisa apostar que este é um investimento que vale a pena, em que há amor e respeito. Para começar, separe do enredo toda sua expectativa e tente se colocar no lugar do outro. Converse com franqueza e amizade, acima de tudo. Veja a seguir um passo a passo de conselhos para tentar recuperar seu namoro.
Depois de passar um tempo separados, como fazer para retomar o relacionamento quando vocês decidem voltar? Por mais que um estudo da Universidade da Flórida (EUA) revele que este tipo de relação reconstruída tende a dar errado no fim e deixar os envolvidos ainda mais infelizes, é possível transformar esse compromisso após a reconciliação, desde que haja empenho das duas partes. Segundo especialistas, é possível recuperar um relacionamento que, em algum momento, deu errado.
Ninguém melhor do que os homens para responder a esta pergunta. Este papo de hoje está baseado em experiências relatadas, observações empíricas, constatação do aumento significativo de visibilidade que estes pares vêm obtendo. Não é mais incomum conhecermos alguém que vive essa experiência e vemos o tempo todo o mesmo acontecer com nossas "celebridades".
Fazer escolhas, simples ou não, faz parte da vida e da rotina de todo mundo. Contudo, a liberdade de tomar essas decisões muitas vezes se transforma em arrependimento e no incômodo sentimento de pensar como seria se a escolha tivesse sido outra.
Segundo o psicoterapeuta Fernando Vieira Filho, o perdão não é um bem feito para aquele que machucou ou destruiu algum tipo de confiança. Ele, na verdade, serve para a pessoa que guarda sentimentos como mágoa e ódio. Para acabar com esses sentimentos que são nocivos apenas para quem os nutre, o psicólogo apresenta em seu livro "Cure suas mágoas e seja feliz" a terapia do cocô. Embora pareça brincadeira, a técnica consiste em eliminar todos os sentimentos ruins juntos com as fezes.
Segundo recente pesquisa da Universidade Estadual de Ohio, e compartilhada pela revista Glamour, existem seis componentes essenciais e necessários para fazer com que um pedido de desculpas funcione. Quem garante a teoria é, Roy Lewicki, o principal autor do estudo e professor de Recursos Humanos da universidade.