A pílula experimental faz parte de um estudo do grupo de investigadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos.
Elas possuem excrementos secos de várias pessoas congelados e desidratados. Não têm cheiro nem gosto.
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Eles acreditam que os micróbios presentes nas fezes de pessoas saudáveis podem ativar o sistema digestivo daqueles que têm obesidade, ajudando a melhorar o metabolismo.
Os primeiros resultados já revelaram que 19 entre 20 pacientes melhoraram de diarreia e sintomas parecidos.
A primeira etapa da pesquisa consiste em examinar o consumo das pílulas em pessoas obesas durante 6 semanas, mantendo a rotina normal.

Os efeitos devem ser observados depois dos três primeiros meses, e então aos 6 meses e quando completar um ano.
Não é a primeira vez que a matéria fecal de uma pessoa é usada para melhorar a saúde de outras. Transplantes de fezes para curar doenças intestinais são cada vez mais comuns.
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