Chegando perto do finalzinho do SPFW, neste sexto dia vimos referências bem distintas uma das outras. Os pássaros e suas penas, uma mulher cool nova-iorquina, outra saltada do século XVIII e muito anos 1970 com toques de anos 1980 desfilaram felizes nas passarelas. Resumindo o dia: fresh-lindo-rico-quero-tudo!
Confira as fotos no nosso slideshow!
Pedro Lourenço: Saindo do mar que já tanto vimos, a coleção de Pedro Lourenço buscou referências no ar. Com pequenos pedaços de armaduras metalizadas, ele construiu asas para este pássaro super futurista e moderno. Com esta mistura tecnológica e artesanal, o estilista desenvolveu vestidos espetaculares, amplos e curtos, com estampa digital, penas feitas de organza, cristais. Tudo muito requintado. Só vendo!
Gloria Coelho: Com uma belíssima coleção de cores suaves com tons de nude, branco, preto e estampas florais mais quentes, a Carlota Joaquina apresentou vestidos curtos gracinhas e com seu shape já conhecido, moderno e com referência esportiva. Além de vestidos, havia calças sarouel enormes, casaquetos, coletes e top-colete com um quê de smoking.
Maria Garcia: Com um estilo “coolzinho” e lindinho de ser, a segunda marca da Huis Clos desfilou roupas fáceis de usar e muitíssimo femininas. Agradando com vestidos pintados à mão, calças mais curtas e amplas, shortinhos, casaquetos leves, detalhes de babados e camadas. Ótimo resultado.
Paola Robba para Poko Pano: Clima bossa-nova. Geometria, P/B, maiôs inteiros com recortes, estampas, listras e leves coloridinhos. A moda praia desta estação aposta mais nas possibilidade de fazer um pouco diferente na modelagem. Haja criatividade!
Simone Nunes: Roupa bacana e bonita para você enfrentar qualquer situação se sentindo bem linda e refrescante. Tudo levinho, com azul, rosa queimado, nude, preto e peças capturadas do beachwear. Vestidos retos, shortinhos e calças sem complicações. O tecidos seguem esta idéia fresh: Muito algodão e malha encoparda. E os acessórios? Nós de marinheiro viraram cintos, bolsinha de mão e óculos aviador com leve degradê. Chique de doer!
Samuel Cirnansck: Olha o século XVIII aparecendo em outra coleção! Com esta inspiração, Samuel trouxe uma variedade de tecidos nobres, que tanto gosta de trabalhar: rendas, brocados, musselines, rendas e tules charmosíssimos. E como deixar de existir nesta coleção, os corpetes estavam lá. Vestidos de curtos a longos, estampas de onça e bordados delicados fazem uma coleção rica, com carinha do passado, mas totalmente atual.
Colcci: Leve, levíssima estava a coleção da Colcci. Com um ar meio a la Saint Tropez, os jeans vieram lavadíssimos, tie dye vindo dos anos 1970 e tecnologia de agora. Coletes, jardineira de bermuda soltinha, vestidos de crochê, jeans super manchado e flores fizeram parte do último desfile do dia.