5 perfumes que a sua avó costumava usar e merecem voltar ou ainda estão com tudo

Alguns se tornaram tão clássicos que continuam à venda depois de tantos anos. Outros perfumes do passado não deveriam ser apenas uma memória. Cada um é diferente e especial à sua própria maneira e, assim como as melhores bolsas e sapatos, mereceriam um momento de volta à cena.

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Fragrâncias que resistem e ficaram na memória

Shalimar
Dizem que Jacques Guerlain criou esse perfume em 1925 para prestar homenagem à lendária história de amor de Mumtaz e do imperador Shahjahan os jardins de Shalimar em Agra.

Opium
Na época de seu lançamento, em 1977, rapidamente virou um objeto de desejo mundial. Ele foi criado para concorrer com Shalimar e seduzir as jovens mulheres. A originalidade de Opium está no equilíbrio floral e frescor.

Nº 5

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Quando escolheu a fragrância em 1921, seu 5º ensaio, por isso o nome, Coco Chanel estava em busca de “um perfume de mulher com cheiro de mulher”. Ele foi o percursor da família floral aldeídica: o aldeído é um ingrediente sintético que realça ainda mais os cheiros dos ingredientes naturais e foi usado a primeira vez neste perfume.

Joy de Patou
Jean Patou sobreviveu à crise de 1929 devido ao tamanho sucesso desse perfume em 1930. Formulado com 10.600 flores de jasmim e 28 dúzias de rosas, já foi o perfume mais caro do mundo. Além das matérias primas raras, o frasco vinha enfeitado com um fio de ouro.

Miss Dior
Esse perfume marcou para sempre o estilo luxuoso de Dior e sua entrada na perfumaria. O primeiro grande sucesso da marca foi lançado depois da guerra, em 1947, ao mesmo tempo do estilo New Look, que imortalizou o estilista Christian Dior.