7 fatos sobre a perseguição aos gatos na Idade Média

Outrora considerados divindades no Egito Antigo, os gatos passaram por maus bocados na Europa medieval. Tudo por conta de superstições patrocinadas pela Igreja, que passou a queimá-los na fogueira, jogá-los de precipícios. Confira:

#7 – Puritanismo

Os hábitos noturnos e os gemidos das gatas no cio ajudaram a transformar os bichanos em criaturas indesejáveis em tempos de domínio puritano e conservador.

#6 – Associação com bruxas

Os olhos enigmáticos e os movimentos calculados, além do fato de serem muito independetes, logo fez os gatos serem associados às mulheres acusadas de bruxaria.

#5 – Pretos, então…

Os mais perseguidos já eram os de pelo preto. Foi na Idade Média que surgiu a crença de que eles eram um sinal de mau agouro.

#4 – Atirados para a morte

Na Bélgica, um vilarejo chegou a criar a tradição de jogar os gatos das alturas no início da Primavera. Hoje, ao menos, eles atiram gatos de pelúcia.

#3 – Moleza para os ratos

A matança de gatos fez aumentar bastante a população de ratos. Este fator contribuiu bastante para a propagação da Peste Negra, transmitida pela pulga dos ratos. A doença dizimou um terço da população europeia.

#2 – Pode isso, Papa?

Os Papas Gregório IX e Inocêncio VIII chegaram a decretar que os gatos eram criaturas diabólicas.

#1 – Gato é bom, sim

Com a chegada da Era Moderna, no Século XV, os bichanos voltaram a ser adotados como animais de estimação e como competentes caçadores de ratos. Ufa!