Quando você fica abraçado, agarradinho, enfim, bem próximo da pessoa amada, sente o prazer e a troca e energias que resultam em bem-estar físico e emocional.
A felicidade em estar juntinho do “mozão”, acredite, tem explicação científica e está relacionada a um hormônio especial: a ocitocina.
Contato íntimo estimula hormônio do bem-estar
Um carinho ou um abraço do parceiro ou parceira gera a liberação de ocitocina, um hormônio que, além de aumentar o bem-estar e o sentimento de confiança e compaixão, ainda tem o poder de reduzir a ansiedade e o estresse, melhorando a saúde como um todo.
A reação química provocada pelo neurotransmissor especial ocorre até mesmo quando o sexo não está envolvido na relação. Segurar a mão do companheiro, trocar carícias e promover demonstrações de afeto já são suficientes para experimentar seus efeitos melhorar o relacionamento amoroso.
Estudos indicam que os níveis de ocitocina costumam ser bastante elevados no início do namoro e, quanto maior sua ação, mais chances de um casal permanecer junto por bastante tempo e solidificar uma relação duradoura.
Ciência e corpo humano
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