Kate Middleton e príncipe William tiveram um dos começos de relacionamento mais badalados da família real britânica, sendo totalmente acompanhados pelo olhar público até o tão aguardado casamento. O casal apareceu pela primeira vez na mídia ainda na faculdade, e alguns anos depois, assumiram o noivado. Segundo o jornal britânico Daily Mirror, os apelidos escolhidos pelos duques de Cambridge enquanto namorados acabaram não vingando dentro da família, mas surpreendem por serem um tanto estranhos — e levemente impróprios — para membros da realeza.
Kate e William tinham apelidos estranhos durante a faculdade
De acordo com a reportagem, Kate Middleton e o príncipe William tinham apelidos bem curiosos durante a época de namoro. Os dois compartilharam vários apelidos ao longo dos anos, mas esses se destacam por serem considerados “impróprios” para a realeza.
A duquesa de Cambridge teria escolhido dois apelidos hilários para o marido: “carequinha” e “grande Willy”. O segundo, que poderia ter uma conotação um tanto imprópria, teria sido abandonado por completo quando o relacionamento ganhou notoriedade.
Já William teria dois apelidos bem estranhos para Kate. O herdeiro da coroa teria escolhido os termos “babykins” (algo semelhante a “bebêzinha”, em tradução literal) e “DoD”, uma sigla equivalente a “Duquesa de Dolittle”. Não há uma explicação certa para o apelido, mas entusiastas da monarquia brincam que seria uma combinação do título de nobreza que já era esperado para Kate com alguma piada interna do casal.
Recentemente, Kate e William estariam usando apelidos mais conservadores e bem convencionais. Em um evento de 2016, o casal foi ouvido chamando um ao outro de “amor” e “querido”.
Apelidos são comuns na família real
Criando laços de afeto entre a rigidez das normas sociais e etiquetas familiares, os apelidos são uma válvula de escape entre membros da família real. Quando pequeno, William foi apelidado por sua mãe, a princesa Diana, como “vombate” — um animal marsupial originário da Austrália.
O apelido veio durante uma viagem da família na Austrália. Em entrevista à NBC em 2007, William explicou o apelido, que “ficou” por toda a vida. “Começou quando eu tinha dois anos. Me contaram a história porque não me lembro, mas quando fomos à Austrália com nossos pais, o vombate era o animal local, então eu basicamente fui apelidado disso, não porque pareço um, ou talvez eu pareça”, brincou.
Oficialmente, os membros da família não são autorizados a compartilhar seus apelidos, pois membros da realeza não poderiam ser tratadas de forma tão “informal” pelo público. O único a adotar um apelido como nome oficial foi o príncipe Harry, nascido Henry Charles Albert David.
Outro apelido que acabou “vazando” ao público foi o da própria rainha Elizabeth II, que foi apelidada carinhosamente por seu pai, o rei George VI, como ” Lilibet“. A referência acabou virando uma homenagem carinhosa à monarca, e tornou-se até o nome da segunda filha do príncipe Harry, que se chama Lilibet Diana.
O príncipe George teria sido apelidado de “PG”, a combinação de suas iniciais, por colegas da Thomas’s School. O apelido teria sido adotado na família, que acabou o chamando tanto de “PG” como “Tips”, em referência a uma marca de chá britânica bem famosa chamada PG Tips.
Já a princesa Charlotte teria um apelido carinhoso, compartilhado em público quando William a chamou durante uma visita ao Chelsea Flower Show. O pai a chamou como “mignonette”, uma palavra francesa que significa “pequena, doce e delicada”. Kate teria chamado a filha de “Lottie”, um apelido mais comum para seu nome.
O caçula dos Cambridge teria herdado um apelido dos irmãos mais velhos. Segundo o jornal The Express, o príncipe Louis é chamado de “Lou-Lou” por George e Charlotte desde seu nascimento.
Nomes falsos
Além dos apelidos carinhosos entre parentes, alguns membros da família real adotam ” nomes secundários” para proteger suas identidades em ocasiões mais cotidianas. Durante a faculdade, o duque de Cambridge usava, por exemplo, o nome “Steve”.
Ainda segundo a reportagem do Daily Mirror, o casal de Cambridge teria passado a tradição de nomes secundários e apelidos aos três filhos. Em relato ao jornal, uma mulher diz ter encontrado a família real enquanto levava seu cão para passear na região da casa da família, em Berkshire. Ela foi instruída a não fazer fotos das crianças, mas conseguiu trocar algumas palavras amigáveis com os pequenos.
“Entrei numa conversa pequena e perguntei a George seu nome, mesmo que obviamente eu soubesse quem ele era. Para meu espanto, ele disse ‘me chamo Archie’, com um grande sorriso em seu rosto”.