Quando você saiu da casa da sua família para ter seu próprio canto, muitas coisas mudaram na sua rotina, certo? Você recebeu algumas lições valiosas que te ensinaram a se conhecer melhor e a valorizar coisas que, antes, não pareciam tão importantes. Relembre 11 coisas que você aprendeu e que só que quem mora sozinha entende.
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Engordar é muito mais fácil do que você imaginava.
A alimentação é uma das principais mudanças quando você sai da casa dos pais, afinal, agora você é responsável pelo que come. Quando a preguiça fala mais alto ou o orçamento fica curto, os congelados e delivery viram seus melhor amigos. Aí, já viu: os quilinhos a mais começam a se instalar.

A comida estraga muito mais rápido do que você pensava.
Todos aqueles frios que você comprou para garantir os lanches da noite começaram a estragar de um dia para o outro. Frutas e verduras então, nem se fala. Com isso, ir ao mercado vira um desafio e você começa a fazer micro listas: duas maçãs, meio pé de alface, uma cenoura, 50g de queijo, entre outros.

Existe um buraco negro para onde vão todas as coisas que você perdeu.
Frequentemente você se pega pensando “onde foi mesmo que eu coloquei isso?” e precisa revirar toda a casa para encontrar. Isso acontece principalmente se você tem costume de fazer muitas coisas ao mesmo tempo sem prestar muito atenção. E o pior é que, nesses momentos, já não dá mais para pedir a ajuda da mãe, que sempre sabe a localização de tudo.

Dar uma festa em casa não é tão legal assim.
Porque depois você é quem vai ter de lidar com a bagunça. Mesmo as pequenas reuniões dão trabalho e você valoriza mais do que nunca aquela amiga mais próxima que se oferece para arrumar a casa com você.

Você não pode culpar ninguém além de você mesma.
Acabou a comida? Não tem roupa limpa na gaveta? Esqueceu-se de levar a toalha para o banheiro na hora do banho? Aquela blusa que você amava ficou manchada na máquina de lavar? Agora não há ninguém para culpar além de você mesma – as responsabilidades são todas suas.

Qualquer gripe é uma tragédia.
Precisar fazer a própria canja, comprar os próprios remédios, ou pior, ter de ir um hospital sozinha são alguns dos seus maiores medos. Depois de morar sozinha, você aderiu ao lema “é melhor prevenir do que remediar” e qualquer espirro virou um sinal de alerta.

Falar sozinha é necessário.
Falar consigo mesma é absolutamente normal e ajuda resolver pequenos problemas, como esquecer onde deixou determinada coisa, repassar a lista do supermercado ou ensaiar como pedir uma xícara de açúcar para o vizinho.

Você vira uma pessoa mais corajosa.
Pavor de insetos, medo do escuro ou arrepio ao ouvir barulhos não identificados precisam ser superados quando você mora sozinha, afinal, quando só há você e a barata dentro de casa, você é obrigada a tomar uma atitude.

O lixo e a sujeira se multiplicam.
Ontem, você olhou para a pia e só havia um copo sujo, hoje há uma montanha de louça que você nem sabe de onde veio. Por um tempo, você até pensou que a lata de lixo levaria muito tempo para encher e que passar pano para tirar o pó dos móveis frequentemente era só frescura da sua mãe.

Você vira profissional em fazer gambiarras.
Você aprende a consertar problemas e se virar com o que tem em casa. Usar uma furadeira, bater pregos, trocar lâmpadas ou dar um jeito de fazer a internet voltar a funcionar, por exemplo, viram serviços comuns no dia a dia.

Você nunca tinha apreciado tanto o silêncio.
Chegar em casa depois de um dia intenso de trabalho é a melhor sensação do mundo. Você pode simplesmente se jogar no sofá e apreciar um bom tempo na própria companhia, sem ouvir qualquer som além da própria respiração e nada é mais relaxante do que isso.