
Desde que chegou ao mercado, o Viagra provocou uma verdadeira revolução nos costumes, podendo ser comparado ao surgimento da pílula anticoncepcional, no início dos anos 60. Mas se você ainda tem dúvidas sobre como o Viagra e outros remédios para ereção funcionam, confira abaixo algumas curiosidades que você provavelmente desconhecia sobre eles:
1. O Viagra, assim como os demais medicamentos que tratam a disfunção erétil, não é um afrodisíaco. Ou seja, ele não funciona como estimulante que turbina o desejo masculino, mas sim como um remédio que age diretamente no mecanismo da ereção. O homem deve sentir excitação para que a pílula funcione.
2. Quando consumido em excesso e sem prescrição médica, medicamentos para ereção podem causar distúrbios de visão devido uma substância chamada sildenafil. Pacientes relataram visão embaçada e até mesmo sensibilidade maior à iluminação.

3. O Viagra atua na dilatação dos vasos sanguíneos de todo o corpo, permitindo que o sangue flua mais facilmente para o coração, pulmões e outros órgãos. Por isso, garante uma ereção mais prolongada.
4. Com diferentes dosagens para contemplar necessidades variadas, os remédios que combatem a impotência normalmente devem ser tomados entre 30 a 60 minutos antes da relação sexual para que tenham efeito.
5. Apesar de ocorrer raramente, o uso de medicamentos para disfunção erétil pode causar priapismo, condição que deixa o pênis ereto por muitas horas e, se não tratada, pode provocar dores intensas, danos no tecido do órgão e impotência irreversível.

6. O Viagra, primeiro medicamento do gênero lançado no mercado, foi descoberto por acidente. A companhia farmacêutica Pfizer testava um remédio para o coração quando notou que seus voluntários nos estudos relatavam o “efeito colatetal” de uma ereção mais potente.
7. Além de alterações na visão, dores de cabeça, indigestão e tontura são alguns dos efeitos colaterais que podem surgir com a administração do Viagra. O remédio ainda pode ser fatal quando combinado com medicamentos que tratam problemas cardíacos. Por isso, como toda pílula, não deve ser ingerida sem prescrição médica.
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