Normalmente, os homens costumam usar a classificação “alfa” e “beta” para designar seu status no grupo de amigos ou mesmo socialmente. Ser o líder, o que conquista mais mulheres, é relacionado ao “alfa”. Já o “beta” está em segundo lugar nessa hierarquia, seguido depois pelos mais fracos.
Uma pesquisa realizada pela Universidade Princeton, nos Estados Unidos, analisou o comportamento de milhares de macacos da raça babuíno, no Quênia, e descobriu que ser “beta”, abaixo dos “alfa”, traz menos riscos à saúde.
Foram medidos os níveis de estresse dos bichos em seu ambiente natural e os cientistas perceberam que os líderes sofrem tanto quanto os macacos mais fracos do bando, que precisam se defender o tempo todo de ataques a que são submetidos pelos alfa.
Os níveis altos de hormônios do estresse fazem com que tanto os alfas quanto os babuínos mais fracos tenham problemas com parasitas, pressão alta e diabetes.Os líderes têm muitos desafios à sua posição na hierarquia, precisam duelar e ainda copular com várias fêmeas.
Já os betas levam uma vida muito tranquila: estão abaixo apenas dos alfa e mantêm seu nível hormonal equilibrado, já que não precisam lidar o tempo todo com o medo de que um rival tome seus lugares.
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