Como é uma relação sadomasoquista? Revelamos 8 fatos bem curiosos

Se o que você sabe sobre relações sadomasoquistas não vai além do uso de chicote, algemas e roupas de couro, pode se surpreender ao conhecer detalhes do que realmente acontece em encontros do gênero. Confira na galeria de fotos a seguir fatos curiosos e entenda como é uma relação sadomasoquista:

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Antes de iniciarem uma relação sadomasoquista, um contrato redigido é assinado por ambas as partes que vão definir o que é permitido, tolerado e aceito dentro da proposta. Até mesmo dias e horários dos encontros são estabelecidos no acordo firmado.

Nem sempre a relação sexual, de fato, ocorre na prática. Em alguns casos, apenas a humilhação e a dor são suficientes para os praticantes.

Assim como uma relação sexual completa não é obrigatória, tampouco é a dor física. Muitas vezes, o relacionamento sadomasoquista pode ficar apenas no campo da ordem e da humilhação, sem que ocorra uma “agressão” ao corpo.

“Não”, “pare”, “está doendo” são palavras comuns na prática e a negativa muitas vezes faz parte do jogo. Portanto, uma palavra de segurança é estabelecida para os momentos em que o parceiro, de fato, deseja uma pausa. Geralmente são palavras que fogem do tradicional e que devem ser obedecidas de imediato pelo dominador.

A personalidade do submisso em uma relação sadomasoquista pode ser até oposta ao comportamento na vida cotidiana. É comum, por exemplo, grandes executivos poderosos e donos que lideram vários funcionários preferirem assumir papel de escravo entre quatro paredes.

Praticantes de relações sadomasoquistas que possuem parceiros fixos podem até levar para o dia a dia as ordens de seus mestres. Obedecer em tempo integral significaria, por exemplo, usar cinto de castidade ou uma peça de roupa íntima específica selecionada pelo dominador.

Especialistas na área do sadomasoquismo geralmente se ocupam em estudar movimentos específicos e áreas do corpo onde as dores podem ser mais ou menos sentidas, assim como práticas que podem provocar riscos.

Uma das “regras” das relações sadomasoquistas é que um dominador pode ser mestre de vários escravos. No entanto, quem assume o papel do submisso deve seguir apenas as ordens de um único senhor ou senhora.