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Quando tinha apenas 5 anos de idade, Romeu, filho da ex-bailarina do Faustão Rachel Gutvilen, já conseguia ler textos completos e realizava com facilidade cálculos matemáticos bem complexos.
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Rachel então percebeu que seu filho tinha algo de “diferente”, mas apenas um ano depois descobriu que Romeu era superdotado.
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Antes de completar 7 anos de idade, o pequeno fez história ao se tornar o mais jovem membro da Mensa Brasil, sociedade de alto QI presente em mais de 100 países.
Ex-bailarina do Faustão tem filho superdotado
Rachel Gutvilen, que foi bailarina do extinto programa “Domingão do Faustão” entre 2010 e 2013, assim como toda mãe, se mostra extremamente orgulhosa de seu filho, mas faz questão de ressaltar que Romeu “é uma criança normal”.
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Quando começou a notar a inteligência de Romeu, Rachel levou o filho a uma neuropsicóloga e testes comprovaram que o menino era realmente superdotado, apresentando QI ( quociente de inteligência) de 138, acima de 99% das pessoas.
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Em entrevista ao portal UOL, Rachel falou sobre a rotina com Romeu e afirmou que é importante que pais e educadores de crianças superdotadas estejam preparados para lidar com a característica.
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“O superdotado quer o desafio, quer coisas mais difíceis, quer sair da caixa. Se os pais e educadores não entendem isso, é provável que essa energia toda se volte para agressividade, transtornos, compulsões”, explicou a ex-bailarina.
Romeu toca piano e é fera no xadrez
Mãe solo, Rachel revelou também que Romeu recebe acompanhamento e é constantemente desafiado por um professor de matemática e xadrez. Segundo ela, “a criança superdotada precisa de apoio”.
Além do xadrez, Romeu também é apaixonado por música e já toca piano. “Três vezes por semana, ele pratica por trinta minutos em um teclado através de um aplicativo”, contou Rachel em entrevista à coluna de Leo Dias. “O mais maravilhoso é que ele é uma criança normal, sem problemas na vida social. Amável, doce, generoso, sensível. Sou mãe e pai e adoro”, festeja.
Rachel se define como “mãe devotada” e, sobre a mente brilhante do filho, declarou: “Quero que ele se torne um homem honesto, que possa contribuir com a sociedade com esse QI. Quero que ele seja feliz, bem resolvido, independente”.
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Romeu tem inteligência bem acima da média, mas Rachel, apesar de orgulhosa, não se deslumbra. “Ele não é melhor que ninguém. Sabe que tem uns parafusinhos a mais, mas é uma criança normal. Tem uma infância como qualquer outra, mas com a capacidade de armazenar informação de um jovem adulto”, diz a mamãe do pequeno gênio.
