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Sandy e Lucas Lima são um casalzão “perfeito” aos olhos de muitos fãs, mas, segundo a própria cantora, a família não vive “em um comercial de margarina” na vida real – e isso não é necessariamente uma coisa ruim!
Sandy fala sobre casamento com Lucas
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Figura muitas vezes vista como bastante discreta, principalmente sobre sua vida pessoal, Sandy fez um relato honesto em participação no programa “Vai, Fernandinha”, do canal Multishow, sobre o casamento dela com o músico Lucas Lima.
Ela contou de forma sincera como as dificuldades e os prazeres foram vividos pelo casal intensamente.
A famosa disse que o início da fase da vida a dois foi bastante difícil – a prova de que todo mundo tem dores e delícias para encarar no casamento. “Nos primeiros seis meses de casamento achei que ia ficar louca, achava que ele fazia coisas para me provocar, mas era só o jeito dele”.
De lá para cá, muita coisa mudou, mas os dois passaram a se conhecer cada vez mais e a entender que os defeitos do outro podem, sim, ser bem irritantes, mas vale a pena lidar e aceitar o outro quando há amor e cumplicidade.
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“Ninguém é feliz como em comercial de margarina. Não é fácil, mas é possível. A gente escolhe estar junto, não é porque tenho filho e ‘filho segura casamento’, não é porque ‘estamos há muito tempo e todo mundo tem defeitos, se separar e arrumar outro tem que aturar os defeitos do outro’, não é isso. A gente escolhe estar junto”, relatou Sandy à apresentadora.
Lucas disse que uma das delícias de estar juntos, celebrando 18 anos de união, sendo 9 de casamento, é “reconhecer que vale a pena” se manter no relacionamento por conta do amor.
Sandy concluiu dizendo que se reconhecer e ajudar o parceiro a se enxergar são algumas das vivências do casal, e que Lucas a “aceita como ela é”.
“A gente é muito perfeccionista, temos ideias divergentes e os dois são teimosos, têm muitas convicções. O Lucas me ajuda a me enxergar como pessoa. Descobri quem sou musicalmente ainda mais, ele me ajuda a me entender”, comentou.
“É meu terapeuta, meu psicólogo em casa. Ele é meu chão, a pessoa para quem eu me exponho nua e crua, sem maquiagem, do jeito que sou no meu estado mais primitivo e essencial, do jeito que nasci, do jeito que ninguém sabe que eu sou. Ele me aceita assim, com todos os defeitos”.
Casalzão da vida real, não é mesmo?
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