RISCO DE ESTRANGULAMENTO – O berço do bebê deve ter certificação do Inmetro, conforme as normas de segurança da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Para evitar que o bebê prenda os bracinhos, as pernas ou se machuque, as grades devem ser fixas e não podem ter mais que seis centímetros de espaçamento. As cortinas e persianas também merecem atenção. Nada de cordinhas penduradas. Isso reduzirá o risco de estrangulamento.
BERÇO SEGURO – Dê atenção especial ao lugar onde o bebê vai dormir. “Bebês devem dormir em colchão firme, de barriga para cima, cobertos até a altura do peito com lençol ou manta presos embaixo do colchão e os bracinhos para fora. O colchão deve estar bem preso ao berço – não mais que dois dedos de espaço entre o berço e o colchão – e sem qualquer embalagem plástica”, ensina Alessandra. Brinquedos, travesseiros e objetos macios devem ser removidos do berço quando o bebê estiver dormindo, para reduzir o risco de asfixia.
ARMAS DE FOGO – Não subestime seu filho em relação às armas de fogo. Crianças de três anos de idade são fortes o suficiente para puxar o gatilho de muitos revólveres. Já está comprovado que o acidente ocorre porque até oito anos de idade as crianças não conseguem distinguir entre armas reais e de brinquedo. Quase todos os tiros fatais não intencionais ocorrem em casa ou na vizinhança. A maioria dessas mortes envolve armas guardadas carregadas e acessíveis para as crianças.
TINTAS TÓXICAS – Brinquedos merecem atenção redobrada. Além de não conterem peças pequenas, que possam ser engolidas, os pais devem se preocupar com o material da composição é atóxico. As tintas do berço e da parede de sua casa podem conter substâncias como chumbo e monóxido de carbono, que fazem mal à saúde da criança. Por isso preste atenção à composição das tintas utilizadas em sua residência.
PLANTAS VENENOSAS – Plantas podem ser venenosas. Portanto, verifique se as suas são seguras (http://www.fiocruz.br/sinitox_novo/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=313) e ensine as crianças a não colocá-las na boca ou utilizá-las para fazer comidinhas, por exemplo.
INTOXICAÇÕES com medicamentos e produtos de limpeza também representam grande risco. Crianças com até dois anos de idade correm maior risco de um envenenamento não intencional já tudo o que consideram interessante levam à boca. Ainda mais se é algo colorido como muitos desinfetantes.
CINTO DE SEGURANÇA – E cinto de segurança não é só para a cadeirinha do carro, não, viu? O dispositivo existe nos carrinhos e nos cadeirões de refeição e precisa ser usado. Bebês, ansiosos por explorar o mundo, querem ficar de pé sob os assentos e, sem o cinto, a queda é certa.
PROTEÇÃO NA CAMA – Cuidado também com as camas: crianças com menos de seis anos não devem dormir em beliches. Se não tiver escolha, coloque grades de proteção nas laterais.
REDES DE PROTEÇÃO – Quedas de janelas são frequentes. Investir em telas de proteção e grades de segurança evitará que o seu super-homem tente sair voando. As escadas também são vilãs e abocanham boa parte das lesões. Grades e portas fechadas podem diminuir os riscos.
ÁGUA FERVENDO – Além do perigo de afogamento, um simples banho de banheira, sem que se tenha antes testado a temperatura da água, pode ocasionar sérias queimaduras. Esse tipo de lesão tende a ser mais grave que a ocasionada pelo derramamento de líquido quente pois cobre uma porção maior do corpo. Mas não é por isso que você vai deixar de tomar cuidados na hora de cozinhar: os cabos da panela devem estar sempre voltados para dentro. Isso evita que a criança puxe a panela e entorne o líquido.
OLHO VIVO NA PISCINA – Piscinas devem ter grades e o pequeno precisa estar sempre sob o olhar atento de um adulto. Boa parte das crianças que se afogam em piscinas está em casa sob o cuidado dos responsáveis. Um mero descuido basta para que um afogamento ocorra.
FALTA DE SUPERVISÃO – A primeira causa de afogamento com crianças é a falta de supervisão, geralmente por questão de segundos. Não confie na sua rapidez. “Um balde deixado ao alcance da criança com apenas três dedos de água pode significar risco sério de afogamento. Por curiosidade, a criança de até 4 anos pode colocar a cabeça dentro do recipiente e, por ter essa parte mais pesada que o resto do corpo, pode não conseguir mais voltar e se afogar em pouca quantidade de água”, diz Alessandra Françoia.
AFOGAMENTO – É a segunda causa de morte entre todos os acidentes com crianças de um a 14 anos, no Brasil. É importante salientar que os perigos não estão apenas nas águas abertas como mares, represas e rios. Para uma criança que está começando a andar, por exemplo, três dedos de água representam um grande risco. Assim, elas podem se afogar em piscinas, cisternas e até em baldes, banheiras e vasos sanitários.
ENGASGAMENTO – Até pedacinhos de comida podem apresentar perigo. Observe um tamanho seguro para oferecer o alimento ao seu bebê. A sufocação ou engasgamento está no topo da lista entre os acidentes (com morte) de crianças de até um ano.
SUFOCAÇÃO – Piores que riscos aparentes podem ser os “perigos invisíveis” de uma casa, aqueles que existem, mas ninguém dá importância, até que algo acontece. Pequenos objetos “inofensivos” espalhados pela casa podem causar sufocação. Portanto, guarde bem os sacos plásticos, embalagens de presente.
INTOXICAÇÕES e OBJETOS CORTANTES – “Outros riscos são comuns como intoxicações, pois a criança pode ter acesso a produtos de limpeza, e lesões com objetos cortantes como facas e garfos”, orienta Alessandra Françoia.
FERVURA – A maioria das queimaduras com bebês, especialmente entre as idades de seis meses e dois anos, é causada por comidas quentes e líquidos derramados na cozinha. As queimaduras representam os acidentes mais graves deste ambiente.
ATENÇÃO NA COZINHA – Não é à toa que o ditado diz que cozinha não é lugar de criança. É onde ocorre a maior parte dos acidentes domésticos, sejam queimaduras, cortes, incêndios etc. Junto com os banheiros e as escadas, são os locais mais perigosos de uma casa. Alessandra Françoia, coordenadora nacional da Criança Segura, aconselha os pais a controlarem a entrada da criança na cozinha com a instalação de um portão ou grade de segurança. Caso o pequenino drible o esquema, toda atenção é pouca.
ATENÇÃO NA COZINHA – Não é à toa que o ditado diz que cozinha não é lugar de criança. É onde ocorre a maior parte dos acidentes domésticos, sejam queimaduras, cortes, incêndios etc. Junto com os banheiros e as escadas, são os locais mais perigosos de uma casa. Alessandra Françoia, coordenadora nacional da Criança Segura, aconselha os pais a controlarem a entrada da criança na cozinha com a instalação de um portão ou grade de segurança. Caso o pequenino drible o esquema, toda atenção é pouca.
FERVURA – A maioria das queimaduras com bebês, especialmente entre as idades de seis meses e dois anos, é causada por comidas quentes e líquidos derramados na cozinha. As queimaduras representam os acidentes mais graves deste ambiente.
INTOXICAÇÕES e OBJETOS CORTANTES – “Outros riscos são comuns como intoxicações, pois a criança pode ter acesso a produtos de limpeza, e lesões com objetos cortantes como facas e garfos”, orienta Alessandra Françoia.
ÁGUA FERVENDO – Além do perigo de afogamento, um simples banho de banheira, sem que se tenha antes testado a temperatura da água, pode ocasionar sérias queimaduras. Esse tipo de lesão tende a ser mais grave que a ocasionada pelo derramamento de líquido quente pois cobre uma porção maior do corpo. Mas não é por isso que você vai deixar de tomar cuidados na hora de cozinhar: os cabos da panela devem estar sempre voltados para dentro. Isso evita que a criança puxe a panela e entorne o líquido.
OLHO VIVO NA PISCINA – Piscinas devem ter grades e o pequeno precisa estar sempre sob o olhar atento de um adulto. Boa parte das crianças que se afogam em piscinas está em casa sob o cuidado dos responsáveis. Um mero descuido basta para que um afogamento ocorra.
FALTA DE SUPERVISÃO – A primeira causa de afogamento com crianças é a falta de supervisão, geralmente por questão de segundos. Não confie na sua rapidez. “Um balde deixado ao alcance da criança com apenas três dedos de água pode significar risco sério de afogamento. Por curiosidade, a criança de até 4 anos pode colocar a cabeça dentro do recipiente e, por ter essa parte mais pesada que o resto do corpo, pode não conseguir mais voltar e se afogar em pouca quantidade de água”, diz Alessandra Françoia.
AFOGAMENTO – É a segunda causa de morte entre todos os acidentes com crianças de um a 14 anos, no Brasil. É importante salientar que os perigos não estão apenas nas águas abertas como mares, represas e rios. Para uma criança que está começando a andar, por exemplo, três dedos de água representam um grande risco. Assim, elas podem se afogar em piscinas, cisternas e até em baldes, banheiras e vasos sanitários.
ENGASGAMENTO – Até pedacinhos de comida podem apresentar perigo. Observe um tamanho seguro para oferecer o alimento ao seu bebê. A sufocação ou engasgamento está no topo da lista entre os acidentes (com morte) de crianças de até um ano.
SUFOCAÇÃO – Piores que riscos aparentes podem ser os “perigos invisíveis” de uma casa, aqueles que existem, mas ninguém dá importância, até que algo acontece. Pequenos objetos “inofensivos” espalhados pela casa podem causar sufocação. Portanto, guarde bem os sacos plásticos, embalagens de presente.
CINTO DE SEGURANÇA – E cinto de segurança não é só para a cadeirinha do carro, não, viu? O dispositivo existe nos carrinhos e nos cadeirões de refeição e precisa ser usado. Bebês, ansiosos por explorar o mundo, querem ficar de pé sob os assentos e, sem o cinto, a queda é certa.
PROTEÇÃO NA CAMA – Cuidado também com as camas: crianças com menos de seis anos não devem dormir em beliches. Se não tiver escolha, coloque grades de proteção nas laterais.
INTOXICAÇÕES com medicamentos e produtos de limpeza também representam grande risco. Crianças com até dois anos de idade correm maior risco de um envenenamento não intencional já tudo o que consideram interessante levam à boca. Ainda mais se é algo colorido como muitos desinfetantes.
TINTAS TÓXICAS – Brinquedos merecem atenção redobrada. Além de não conterem peças pequenas, que possam ser engolidas, os pais devem se preocupar com o material da composição é atóxico. As tintas do berço e da parede de sua casa podem conter substâncias como chumbo e monóxido de carbono, que fazem mal à saúde da criança. Por isso preste atenção à composição das tintas utilizadas em sua residência.
ARMAS DE FOGO – Não subestime seu filho em relação às armas de fogo. Crianças de três anos de idade são fortes o suficiente para puxar o gatilho de muitos revólveres. Já está comprovado que o acidente ocorre porque até oito anos de idade as crianças não conseguem distinguir entre armas reais e de brinquedo. Quase todos os tiros fatais não intencionais ocorrem em casa ou na vizinhança. A maioria dessas mortes envolve armas guardadas carregadas e acessíveis para as crianças.
BERÇO SEGURO – Dê atenção especial ao lugar onde o bebê vai dormir. “Bebês devem dormir em colchão firme, de barriga para cima, cobertos até a altura do peito com lençol ou manta presos embaixo do colchão e os bracinhos para fora. O colchão deve estar bem preso ao berço – não mais que dois dedos de espaço entre o berço e o colchão – e sem qualquer embalagem plástica”, ensina Alessandra. Brinquedos, travesseiros e objetos macios devem ser removidos do berço quando o bebê estiver dormindo, para reduzir o risco de asfixia.
RISCO DE ESTRANGULAMENTO – O berço do bebê deve ter certificação do Inmetro, conforme as normas de segurança da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Para evitar que o bebê prenda os bracinhos, as pernas ou se machuque, as grades devem ser fixas e não podem ter mais que seis centímetros de espaçamento. As cortinas e persianas também merecem atenção. Nada de cordinhas penduradas. Isso reduzirá o risco de estrangulamento.