DICA DE OUSADIA: A arquiteta Roberta Nicolau dá a solução para quem não pode trocar o mobiliário toda hora, mas gosta de uma pitada de ousadia. “Usar cores neutras nos revestimentos dos sofás e brincar com cores fortes nos acessórios, como as almofadas, pode dar uma avivada no ambiente. Assim você pode trocar as almofadas, mudando a cara da sua sala, enquanto o seu sofá continua o mesmo”, sugere.
CORES: É tradição os consumidores optarem por cores mais neutras e suaves. Contudo, seguindo a tendência da paleta mais viva, não é raro observar sofás de colorido vibrante. Para os especialistas, mobiliário neutro é coringa, mas o gosto de cada um deve falar mais alto. “A cor é muito pessoal. Aconselho sempre considerar que nós não trocamos os móveis como mudamos de roupa, então não podemos nos guiar por um impulso”, alerta Ronald Goulart.
ESPAÇOS AMPLOS: Para cômodos maiores, Ronald Goulart recomenda os jogos de sofás. Investir nos de 3 a 4 lugares e incrementar com outras poltronas e até pufes: “Não podemos esquecer que todo o ambiente tem ser proporcional. O sofá principal é um item de grande importância, mas devemos considerar o espaço como um todo”. O designer lembra que a intenção do cômodo é promover a reunião de pessoas, e, para isso, a organização espacial deve favorecer. “Não dá para todo mundo conversar enfileirado em um móvel só. Deve-se organizar o espaço para abrigar as conversas”.
ESTILO CONTEMPORÂNEO: Para um casal jovem, os traços mais clean servem para compor o estilo contemporâneo. “Linhas mais retas e básicas são sinônimo de contemporaneidade. Um encosto mais baixo e almofadas mais soltas, dando muita leveza ao ambiente”, sugere Tiago Nogueira. A dica vale mais para espaços não muito grandes. No meio familiar, sofás de 3 a 4 lugares são mais indicados: “Um sofá macio para a família inteira se reunir em torno dele. Um mecanismo reclinável dá uma sensação ainda maior de aconchego”.
DESIGN: Os especialistas são unânimes ao dizer que o design deve ser algo que combine com o seu estilo. No entanto, a arquiteta Roberta Nicolau considera que algumas tendências podem ser seguidas: “Hoje as linhas mais retas estão em alta, deixando o ambiente mais clean. Braços quadrados, pés em aço. Mas o retrô também aparece com força. Móveis com linhas mais antigas para tornar a casa mais aconchegante. O clean em excesso pode dar um ar mais frio ao ambiente”.
LIMPEZA: A limpeza do sofá é muito importante para mantê-lo bonito e confortável durante mais tempo: “Quanto mais pessoas frequentarem o cômodo, mais se deve considerar um material de fácil limpeza. Não adianta pensar só na estética se, ao sujar, o sofá não consegue voltar ao normal”, diz o arquiteto Ronald Goulart. As melhores opções são revestimentos com couros e camurças sintéticas, mais simples de limpar e resistentes a imprevistos. Ele acrescenta: “Optar pelas almofadas soltas pode significar economia. Além de facilitar a limpeza, a reposição do estofamento pode ser feita de maneira mais suave, sem perder completamente o móvel. As almofadas se ajustam melhor ao corpo conforme o uso”.
TECIDO DE REVESTIMENTO: Os principais são o couro, o chennile, o suede, a sarja, o linho e a camurça. Para climas mais quentes, o especialista Tiago Nogueira sugere utilizar tecidos de origem natural, pois têm propriedades que atenuam o calor: “Outra dica é cobrir uma camada de pena de ganso entre o tecido e a composição interna (espuma, molas e estrutura). A pena de ganso tem uma fibra que funciona como isolante térmico, deixando o sofá com temperatura bem agradável mesmo nos dias quentes”.
QUALIDADE DA ESPUMA: Além da estrutura, a espuma requer atenção. Nogueira ressalta que a sua maior qualidade não está na densidade, mas na composição. “É como um bolo com muito fermento. Já que a matéria-prima da espuma é muito cara, algumas delas têm em sua composição compostos que duram menos e tiram o conforto e a durabilidade do material”. Sempre questione a origem, a densidade e, principalmente, o tempo de garantia do material: “É natural que a espuma ceda, mas tem que ser em um tempo satisfatório, não pode trocar de dois em dois anos”. “Atualmente, os materiais de melhor qualidade são a espuma injetada e a viscoelástica, que é utilizada até pela NASA. Ela não deforma”.
ATENÇÃO À ESTRUTURA: Segundo o designer de interiores Ronald Goulart, é importante conhecer todos os componentes do móvel. A estrutura feita em aço, indica ele, é a melhor opção do mercado. “As armações em madeira sofrem muito com os ataques de cupins, principalmente nas cidades grandes. O inseto tem no sofá um ambiente muito favorável à sua reprodução, já que é um ambiente fechado e úmido”, justifica.
ADEQUAÇÃO DE MATERIAL: A escolha do material é de suma importância para que o prazer seja garantido e de longo prazo. Segundo Goulart, analisar o perfil dos moradores da casa é primordial. “Independentemente de moda, você tem que saber como se comporta quem irá utilizar corriqueiramente o sofá. Não adianta, por exemplo, querer ter um de linho branco convivendo com uma criança de dois anos de idade. A durabilidade do material vai ser reduzida”, analisa.
SOFÁS RETRÁTEIS: O arquiteto e designer de interiores Ronald Goulart faz uma recomendação para quem quer ser elegante na hora de receber e ter todo o conforto nos momentos de privacidade: “Existem sofás retráteis que se estendem satisfatoriamente, dispensando até os pufes de apoio”. O gerente de marketing da fabricante Líder Interiores, Tiago Nogueira, destaca os home theaters como um dos transformadores da decoração da sala de estar: “Hoje, as pessoas buscam um sofá que possa dar conforto para os momentos de descanso em casa, como assistir a um filme, por exemplo. De preferência com braços baixos e estreitos, que lhes possibilitem deitar na hora da TV”.
VERSATILIDADE: Com o metro quadrado cada vez mais caro nas cidades grandes, a tendência é que famílias habitem moradias cada vez menores. Grandes sofás devem dar lugar a soluções versáteis e confortáveis mesmo sem muito espaço. “As salas de estar, hoje, são multiuso”, diz a arquiteta Roberta Nicolau. Cada vez se torna mais comum o sofá servir para receber hóspedes e, ao mesmo tempo, ser o espaço de entretenimento, principalmente com o sucesso das TVs de tela plana.
TAMANHO: O tamanho é a primeira consideração a ser feita. O móvel deve ser proporcional ao local em que será colocado. A arquiteta Roberta Nicolau dá uma dica para quem tem pouco espaço e, no entanto, abriga muitas pessoas: “Não adianta você querer colocar um sofá grande em sua sala pequena pensando em fazer caber todos da família. Neste caso, podemos usar outros móveis que acompanham o ambiente e são úteis sem encher a sala de forma desproporcional. Você pode usar, por exemplo, pufes soltos ou pequenas poltronas”, recomenda.

TAMANHO: O tamanho é a primeira consideração a ser feita. O móvel deve ser proporcional ao local em que será colocado. A arquiteta Roberta Nicolau dá uma dica para quem tem pouco espaço e, no entanto, abriga muitas pessoas: “Não adianta você querer colocar um sofá grande em sua sala pequena pensando em fazer caber todos da família. Neste caso, podemos usar outros móveis que acompanham o ambiente e são úteis sem encher a sala de forma desproporcional. Você pode usar, por exemplo, pufes soltos ou pequenas poltronas”, recomenda.

VERSATILIDADE: Com o metro quadrado cada vez mais caro nas cidades grandes, a tendência é que famílias habitem moradias cada vez menores. Grandes sofás devem dar lugar a soluções versáteis e confortáveis mesmo sem muito espaço. “As salas de estar, hoje, são multiuso”, diz a arquiteta Roberta Nicolau. Cada vez se torna mais comum o sofá servir para receber hóspedes e, ao mesmo tempo, ser o espaço de entretenimento, principalmente com o sucesso das TVs de tela plana.

SOFÁS RETRÁTEIS: O arquiteto e designer de interiores Ronald Goulart faz uma recomendação para quem quer ser elegante na hora de receber e ter todo o conforto nos momentos de privacidade: “Existem sofás retráteis que se estendem satisfatoriamente, dispensando até os pufes de apoio”. O gerente de marketing da fabricante Líder Interiores, Tiago Nogueira, destaca os home theaters como um dos transformadores da decoração da sala de estar: “Hoje, as pessoas buscam um sofá que possa dar conforto para os momentos de descanso em casa, como assistir a um filme, por exemplo. De preferência com braços baixos e estreitos, que lhes possibilitem deitar na hora da TV”.

ADEQUAÇÃO DE MATERIAL: A escolha do material é de suma importância para que o prazer seja garantido e de longo prazo. Segundo Goulart, analisar o perfil dos moradores da casa é primordial. “Independentemente de moda, você tem que saber como se comporta quem irá utilizar corriqueiramente o sofá. Não adianta, por exemplo, querer ter um de linho branco convivendo com uma criança de dois anos de idade. A durabilidade do material vai ser reduzida”, analisa.

ATENÇÃO À ESTRUTURA: Segundo o designer de interiores Ronald Goulart, é importante conhecer todos os componentes do móvel. A estrutura feita em aço, indica ele, é a melhor opção do mercado. “As armações em madeira sofrem muito com os ataques de cupins, principalmente nas cidades grandes. O inseto tem no sofá um ambiente muito favorável à sua reprodução, já que é um ambiente fechado e úmido”, justifica.

QUALIDADE DA ESPUMA: Além da estrutura, a espuma requer atenção. Nogueira ressalta que a sua maior qualidade não está na densidade, mas na composição. “É como um bolo com muito fermento. Já que a matéria-prima da espuma é muito cara, algumas delas têm em sua composição compostos que duram menos e tiram o conforto e a durabilidade do material”. Sempre questione a origem, a densidade e, principalmente, o tempo de garantia do material: “É natural que a espuma ceda, mas tem que ser em um tempo satisfatório, não pode trocar de dois em dois anos”. “Atualmente, os materiais de melhor qualidade são a espuma injetada e a viscoelástica, que é utilizada até pela NASA. Ela não deforma”.

LIMPEZA: A limpeza do sofá é muito importante para mantê-lo bonito e confortável durante mais tempo: “Quanto mais pessoas frequentarem o cômodo, mais se deve considerar um material de fácil limpeza. Não adianta pensar só na estética se, ao sujar, o sofá não consegue voltar ao normal”, diz o arquiteto Ronald Goulart. As melhores opções são revestimentos com couros e camurças sintéticas, mais simples de limpar e resistentes a imprevistos. Ele acrescenta: “Optar pelas almofadas soltas pode significar economia. Além de facilitar a limpeza, a reposição do estofamento pode ser feita de maneira mais suave, sem perder completamente o móvel. As almofadas se ajustam melhor ao corpo conforme o uso”.

DESIGN: Os especialistas são unânimes ao dizer que o design deve ser algo que combine com o seu estilo. No entanto, a arquiteta Roberta Nicolau considera que algumas tendências podem ser seguidas: “Hoje as linhas mais retas estão em alta, deixando o ambiente mais clean. Braços quadrados, pés em aço. Mas o retrô também aparece com força. Móveis com linhas mais antigas para tornar a casa mais aconchegante. O clean em excesso pode dar um ar mais frio ao ambiente”.

ESTILO CONTEMPORÂNEO: Para um casal jovem, os traços mais clean servem para compor o estilo contemporâneo. “Linhas mais retas e básicas são sinônimo de contemporaneidade. Um encosto mais baixo e almofadas mais soltas, dando muita leveza ao ambiente”, sugere Tiago Nogueira. A dica vale mais para espaços não muito grandes. No meio familiar, sofás de 3 a 4 lugares são mais indicados: “Um sofá macio para a família inteira se reunir em torno dele. Um mecanismo reclinável dá uma sensação ainda maior de aconchego”.

ESPAÇOS AMPLOS: Para cômodos maiores, Ronald Goulart recomenda os jogos de sofás. Investir nos de 3 a 4 lugares e incrementar com outras poltronas e até pufes: “Não podemos esquecer que todo o ambiente tem ser proporcional. O sofá principal é um item de grande importância, mas devemos considerar o espaço como um todo”. O designer lembra que a intenção do cômodo é promover a reunião de pessoas, e, para isso, a organização espacial deve favorecer. “Não dá para todo mundo conversar enfileirado em um móvel só. Deve-se organizar o espaço para abrigar as conversas”.

DICA DE OUSADIA: A arquiteta Roberta Nicolau dá a solução para quem não pode trocar o mobiliário toda hora, mas gosta de uma pitada de ousadia. “Usar cores neutras nos revestimentos dos sofás e brincar com cores fortes nos acessórios, como as almofadas, pode dar uma avivada no ambiente. Assim você pode trocar as almofadas, mudando a cara da sua sala, enquanto o seu sofá continua o mesmo”, sugere.

CORES: É tradição os consumidores optarem por cores mais neutras e suaves. Contudo, seguindo a tendência da paleta mais viva, não é raro observar sofás de colorido vibrante. Para os especialistas, mobiliário neutro é coringa, mas o gosto de cada um deve falar mais alto. “A cor é muito pessoal. Aconselho sempre considerar que nós não trocamos os móveis como mudamos de roupa, então não podemos nos guiar por um impulso”, alerta Ronald Goulart.