Fernanda Machado há seis meses deu à luz Lucca, seu primeiro filho. Em seu Instagram, a atriz contou que o bebê nasceu no dia 22 de junho, após completar 40 semanas e 1 dia dentro da barriga. Os cuidados com ele, no entanto, começaram muito antes da gravidez. A seguir, confira momentos fofos e inspiradores do cuidado que a famosa teve e tem com o pequeno.
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Escolhas de mãe
Superação da endometriose
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Antes de planejar sua gravidez, Fernanda descobriu que tinha endometriose. Depois de casar e antes de engravidar, a atriz fez uma videolaparoscopia, cirurgia que retira pólipos da doença do útero e ovário. Um ano depois do procedimento, Lucca começou a ser gerado, sem nenhum tipo de tratamento complementar.
Controle da ovulação
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Quando decidiu que queria engravidar, a atriz passou a controlar sua ovulação. Para ajudar, usou um teste encontrado em farmácia que, a partir da análise do xixi, mostra se a mulher está no período fértil ou não.
Atividade física na gravidez
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Para manter saúde em dia e estar disposta após o nascimento do bebê, Fernanda cainhou durante toda a gestação por 1 hora.
Parto normal
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Fernanda também optou pelo parto normal. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a via de parto é a mais segura para mães e bebês saudáveis. Em publicação, a atriz contou que o bebê estava em uma posição que dificultava o parto e que causava contrações muito doloridas. Depois de 18 horas em trabalho de parto, Lucca veio ao mundo.
Cama compartilhada
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A atriz, para manter o bebê perto e seguro e ter conforto durante a noite, optou por colocar um moisés portátil ao lado de sua cama. Além de conseguir monitorar melhor o sono de Lucca, a prática incentiva a amamentação e deixa a mãe mais descansada.
Amamentação em livre demanda
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Fernanda também optou por driblar as recomendações mais comuns e optou por oferecer leite ao seu filho sempre que ele solicitasse. Especialistas defensores da prática explicam que o bebê não deve ter horário fixo para mamar porque seu estômago é pequenininho e, por isso, digere o leite muito rápido, precisando repetir a mamada. Além disso, estar no peito, em contato com a mãe, também é essencial para que eles se sintam seguros e acolhidos e, por isso, o que eles sentem nem sempre é fome de leite, mas sim de carinho.
Rodas de amamentação
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Para poder alimentar o seu bebê com o alimento mais indicado para ele, a atriz também frequentou rodas de amamentação oferecidas pelo hospital. Nelas, as mães podem trocar, com o auxílio das enfermeiras, experiências e tirar dúvidas. O hábito é essencial para deixar a mulher segura a seguir com a amamentação.
Armazenamento de leite
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Fernanda, ao optar pelo aleitamento exclusivo até aos 6 meses, também compreendeu que seria necessário armazenar leite materno para ser oferecido ao pequenos quando eles precisassem de distanciar.
Crise dos 3 meses
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A atriz também foi muito forte quando, ao se deparar com as dificuldades que aparecem por volta dos três meses, não desistiu da amamentação. Nessa fase, o bebê passa a ficar menos tempo no peito, engorda menos e acorda mais durante a noite. Os fatores somados intensificam a recomendação dos pediatras pela inclusão das fórmulas artificiais. O período, no entanto, é natural e passa sem nenhum prejuízo para bebê ou mãe.
Respeito a individualidade
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Fernanda postou uma foto de Lucca sentado ao 5 meses. Ao ser criticada por uma fã, a atriz explicou que entende a individualidade de cada bebê e respeita o tempo do seu filho, que pode sentar antes do que outros bebês, mas andar ou falar depois. Afinal, cada indivíduo se desenvolve em um ritmo.
Amamentação exclusiva
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Além de optar por livre demanda e armazenar seu leite, Fernanda também seguiu a recomendação da ONU e alimentou Lucca até os 6 meses exclusivamente de leite materno.
Desmame natural
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Em relação ao desmame, a atriz diz que acredita que enquanto precisar, ele deve mamar. Por isso, comentou que o processo de desmame com a dupla será natural, no tempo dele.
Mães e filhos são diferentes
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Embora as práticas da atriz estejam de acordo com muitas recomendações atuais e que trazem benefícios ao desenvolvimento do bebê e do laço afetivo entre mãe e filho, elas não são regras e, portanto, podem não funcionar em todas as famílias. A criação de um filho é individual e depende de uma série de fatores. Nenhuma mãe deve se comparar a outra e se sentir melhor ou pior por ter optado por uma ou outra prática, desde que elas sejam conscientes, seguras e responsáveis.
