A chegada de um bebê sempre gera expectativa: imagine quando o pequeno é filho de membros da realeza? O mundo imediatamente começas a especular sobre sexo, possíveis nomes e tudo o que envolve o mais novo bebê real.
Diferente das crianças plebeias, os pequenos da família real são cercados de toda pompa e circunstância. Estes bebês chegam ao mundo sem sobrenome, mas com muitos protocolos e tradições centenárias.
Tradições dos bebês da realeza
De tiros de canhões ao anúncio formal do nome em frente ao palácio de Buckingham, confira 14 tradições curiosas que envolvem os bebês da Família Real:
1. Eles não têm sobrenome
Os bebês da realeza têm três, quatro, cinco nomes próprios e nenhum sobrenome. O príncipe Harry, por exemplo, se chama Henry Charles Albert David. Já o nome completo da filha de Kate Middleton com o príncipe William é Charlotte Elizabeth Diana.
Quando precisam apresentar um nome da família, eles apresentam o principal título de seus pais, foi assim que, em sua escolinha, George virou George de Cambridge, já que seu pai é o duque de Cambridge.
2. Tiros de canhões
Quando um bebê real nasce, a celebração começa com a tropa real disparando tiros de canhões na Torre de Londres, Green Park e em outros castelos da família real espalhados pelo Reino Unido.
3. Anúncio do nascimento
Mesmo com tanta tecnologia, o anúncio oficial do nascimento do bebê segue uma tradição antiga, com data, hora e sexo é feito em um cavalete colocado em frente ao Palácio de Buckingham.
4. A Rainha em primeiro lugar
É claro que a Rainha Elizabeth deve ser a primeira pessoa a saber do nascimento de um novo bebê real.
5. Vigília em frente ao hospital
Não é qualquer bebê que tem multidões aguardando na saída do hospital. Os pequenos da realeza têm vigília especiais para vê-los pela primeira vez.
6. Testemunha oficial
Antes do nascimento da Rainha Elizabeth, o Ministro do Interior estava presente durante os nascimentos dos bebês reais. O objetivo? Testemunhar oficialmente o parto de um novo membro da família real.
7. Fotos tradicionais
Os bebês reais sempre são fotografados em datas especiais e, estas imagens, são distribuídas para toda a imprensa.
8. Nome é segredo
Os príncipes e princesas têm seus nomes guardados a sete chaves até dias após o nascimento. Enquanto isso, as apostas se intensificam.
9. Roupa histórica
Todos eles são batizados com a mesma túnica há mais de 160 anos. Foi usada pela primeira vez pela filha mais velha da rainha Vitória mas, para preservar a peça, o príncipe George e todos que vieram depois acabaram vestindo uma réplica.
10. Muitos padrinhos
Na contramão das tradições dos “plebeus”, os bebês da realeza têm muitos padrinhos e não apenas um casal. George, por exemplo, tem sete!
11. Relação com os avós
No passado, os avós “não reais”, como no caso dos pais de Kate Middleton, tinham pouca ou nenhuma relação com os netos da realeza. Hoje em dia, essa tradição já caiu por terra com o duque e duquesa de Cambridge.
12. Equipe gigantesca de parto
Todos os profissionais presentes no parto de um membro da realeza precisam necessariamente jurar segredo à coroa. Especula-se que Kate Middleton, no nascimento do príncipe George, tinha três enfermeiras, três anestesistas, quatro cirurgiões, duas obstetras, dois especialistas em cuidados especiais, quatro pediatras e um técnico de laboratório para testes de sangue disponíveis.
13. Referências reais
Nada de George ou Charlotte: as crianças reais precisam de referências especiais, como “Sua Alteza Real Príncipe ou Princesa” antes dos seus nomes. Na escola, embora não tenham sobrenomes, são conhecidos pelos títulos dos seus pais, como George de Cambridge por exemplo.
14. Mudanças na sucessão
Um bebê pode mudar toda a estrutura da linha de sucessão real. O príncipe Louis, por exemplo, fez o príncipe Harry mudar para a sexta posição, atrás do pai, Charles, o irmão, William, e os sobrinhos, George, Charlotte e Louis.
O filho do príncipe Harry com Meghan Markle dificilmente chegará ao trono, mas oficialmente está atrás do pai, em sétimo lugar da linha sucessória.