Nós provamos: azul NÃO é cor de menino e rosa NÃO é cor de menina; veja evidências

Meninas usam rosa, meninos usam azul. Essa é quase sempre a lógica usada pelos pais na hora de comprar as roupas dos filhos. Mas nem sempre foi assim. É que a definição das cores surgiu como um instrumento de marketing e, com o tempo, acabou se tornando uma imposição social.

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Segundo matéria da revista Mundo Estranho, até o fim do século 19 os pais não se preocupavam com as  cores das roupas de criança, mesmo porque a tintura de tecidos era algo muito caro. Já no início do século 20 começou a surgir a definição mais indicada para cada sexo. E era exatamente o oposto do que é hoje.

Rosa para meninos e azul para meninas 

Por ser uma cor mais forte, o rosa seria mais adequados aos meninos. E o azul, que é mais delicado, tinha mais a ver com as meninas. Essa foi a definição que constava em um catálogo de moda dos Estados Unidos em 1918. Mas, alguns anos depois, entre 1920 e 1950, as lojas inverteram esse padrão para agitar as vendas e, desde essa época, as cores acabaram se tornando um estereótipo no mundo todo.

Mas atualmente, muitos pais estão rompendo com esses padrões e não limitando o vestuário dos filhos a determinadas cores. O mesmo vale para os brinquedos de meninos ou meninas, que, de acordo com especialistas, não devem ter distinção, pois nada disso influencia na orientação sexual das crianças.