O ácido retinoico, ingrediente que é a primeira escolha de muitas mulheres quando a pele está envelhecida cronologicamente ou fotoenvelhecida, pode ser usado em concentrações que variam de 0,025 até 0,1% em casa. Segundo a dermatologista Claudia Marçal, os retinoides devem ser usados no rosto, no dorso das mãos e na região do colo, porém normalmente não mais do que uma vez por semana e em formulações extremamente ricas em hidratantes para compensar seu efeito secativo. Além deste, veja quais são os erros mais comuns no uso do ingrediente.
Equívocos ao usar ácido retinoico na pele
“Os retinoides, normalmente, são prescritos durante o inverno, e nunca de maneira contínua porque a pele vai ficando mais fina, mais avermelhada, com aspecto muito mais delicado e isso faz com que ela tenha uma maior sensibilidade aos agressores ambientais”, explica a especialista. Entre eles, mormaço, calor, luz visível e especialmente o sol. Ou seja, seu uso é obrigatoriamente noturno.
Outro grande pecado com relação ao ácido retinoico é querer resolver problemas como rugas, manchas, cicatrizes e acne usando o produto inadequadamente, aplicando a solução em excesso sobre a pele ou usando de maneira contínua e diária. “É muito importante seguir a prescrição do médico com os intervalos obrigatoriamente respeitados”, aconselha a médica.
Além disso, de acordo com a especialista, e o mais importante, é que a fotoproteção seja indispensável na manhã seguinte. Ela ainda sugere que o filtro solar, de preferência, tenha alguma cor para que haja proteção extra contra a luz visível. Para se assegurar de que estará protegida, o FPS deve ser aplicado de manhã e reaplicado depois do almoço.
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