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Moda do verão de 2026 promete boho chic e muita alfaiataria

O verão de 2026 marca um capítulo mais sensível e mais consciente da história da moda

Depois de anos de excessos, a moda em 2026 voltará a ser emocional, tátil e verdadeira.

Afinal, as tendências que despontam não falam apenas de estética, mas de sensação, movimento e propósito.

Moda que toca o coração

(Crédito: Reprodução/Instagram @bianca | Reprodução/Instagram @francinyehlke | Reprodução/TikTok @biancacamargo)

Para Bianca da Mata, estilista à frente da “Bianca da Mata Store”, 2026 será lembrado como o ano em que a moda volta a emocionar.

“A mulher de 2026 quer se vestir com autenticidade, de forma que a roupa traduza seu momento de vida e sua essência”, afirma.

Por isso, a visão se materializa em peças com textura e movimento: rendas delicadas, tecidos fluidos, tules, laços e uma estética romântica que retorna de maneira madura, elegante e equilibrada.

Alfaiataria leve, boho sofisticado e fluidez

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(Créditos: Reprodução/Instagram @evthalia)

A alfaiataria segue como protagonista, mas completamente ressignificada. Ou seja, sai a rigidez e entram as linhas suaves, camisas amplas, saias midi e conjuntos versáteis.

O boho chic também retorna, porém longe do caricato. Ele surge sofisticado, combinado à alfaiataria leve e a modelagens que valorizam o corpo real.

Silhuetas do futuro

calça wide leg
(Créditos: Reprodução/Instagram)

Já segundo Graziella Martins, professora de Moda da Faculdade Santa Marcelina, 2026 consolida também um minimalismo sensorial, com superfícies texturizadas, microvolumes e uma estética que transmite calma.

“As peças chave incluem blazers modulares, calças wide estruturadas, vestidos coluna, macacões unissex e coletes acolchoados leves”, pontua.

Vestido da marca Anselmi usado por Bella Campos em "Vale Tudo" (Crédito: Reprodução/Globoplay)
(Crédito: Reprodução/Globoplay)

Além disso, o ano traduzirá “força estética”, porém com conforto – é o que diz Marta Caleiro, da loja Crepe de Seda. Logo, ombros levemente marcados e cinturas insinuadas também ganham espaço.

“É uma resposta ao mundo acelerado: as pessoas querem presença, mas sem rigidez”, comenta a estilista.

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