A linguagem corporal é inerente aos seres humanos, mas algumas técnicas ajudam a disfarçar o nervosismo e passar uma boa imagem na hora da entrevista de emprego, por exemplo.
O desenvolvimento da linguagem é uma das etapas mais importantes no crescimento das crianças. Os pequenos aprendem a conversar e a se comunicar através das pessoas com quem vivem.
A comunicação verbal é uma dentre tantas outras formas de interagir com outra pessoa. Muitas vezes, não precisamos nem abrir a boca para demonstrar como estamos nos sentindo, basta considerar a linguagem do nosso corpo. No universo dos casais, a linguagem corporal faz a festa e deixa implícito até mesmo o grau de envolvimento na relação.
Não adianta falar com seu filho com voz de criança: ele prefere mesmo é ouvir o som de outros bebês à fala dos pais. Este foi o resultado de uma pesquisa da Universidade de Quebec, no Canadá, provando que os pequenos percebem melhor a linguagem falada quando os sons são emitidos por outras crianças.
As crianças são muito diferentes umas das outras, não há regras ou certo ou errado. Quanto à fala, isso também não muda. Umas falam mais, outras demoram a falar por vergonha e outras realmente não falam mesmo, e o que muitas mães não imaginam é que isso pode significar muito mais do que timidez.
Quando vamos conversar com um bebê, acabamos fazendo uma voz infantil. Pode reparar! Mesmo sem querer, quando vemos já estamos imitando uma criança. Parece ridículo, mas não é. Um estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, revelou que os bebês aprendem mais quando falam de igual para igual com os pais.
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, decidiram se debruçar sobre o estudo do som nas unidades de terapia intensiva neonatal (UTINs) porque uma pesquisa anterior do mesmo grupo indicou que, em comparação com as crianças em leitos abertos nos hospitais, os bebês internados nas salas privadas das UTINs apresentaram desenvolvimento de linguagem mais pobre aos dois anos.
Os bebês prematuros que passam as primeiras semanas de vida em unidades de terapia intensiva neonatal (UTINs), estão protegidos da exposição a ruídos excessivos, certo? Não e sim. Não exatamente como deveriam, é o que descobriram pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos. Em suas aferições, eles descobriram que os bebês prematuros podem estar sendo submetidos a níveis de ruído mais altos do que aqueles considerados seguros pela Academia Americana de Pediatria, AAP.
Cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriram que as crianças aprendem melhor quando a comunicação é feita por uma conversa com voz de criança ou por músicas infantis. Eles conduzem uma pesquisa inédita com bebês e suas mães para entender como funciona o desenvolvimento do cérebro das crianças e ter detalhes de como conexões importantes começam a ser formadas no cérebro.
Cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, conduzem uma pesquisa com bebês e suas mães para entender como funciona o desenvolvimento do cérebro das crianças. Eles querem ter detalhes de como conexões importantes começam a ser formadas no cérebro. Para isso, os pesquisadores estão escaneando os cérebros dos bebês e de suas mães enquanto ambos estão interagindo.
Cientistas flagragam uma cena reveladora entre dois golfinhos: os mamíferos foram registrados tendo um diálogo. Sim, conversando, como se fossem humanos!
Nem tudo está só baseado na sua beleza física ou só na personalidade. Diversos estudos revelam que existem costumes e comportamentos que são capazes de construir e até mudar a imagem que se tem de uma pessoa. Sua linguagem e atitude são algumas das artimanhas que você tem ao seu dispor na hora de parecer sexy, por exemplo. Para exacerbar sua sensualidade, aposte nessas seis ações:
Nas últimas semanas, uma conversa ocorrida dentro de um consultório hospitalar no interior de São Paulo ganhou as redes sociais e, consequentemente, milhares de opiniões, em sua maioria compostas por críticas. O motivo foi o deboche feito por um médico em relação à linguagem de seu paciente, que, ao invés de usar as palavras pneumonia e raio-X, disse “peleumonia” e raôxis”, como contou o “doutor” em um post. Mas, afinal, depois de muitas opiniões, troca de agressões verbais e retratações, o que nós devemos levar desse caso?
Você conhece os erros mais comuns que são cometidos? Preparamos uma lista para você não fazer feio nas reuniões e na hora de mandar uma mensagem para sua equipe.
É importante adequar a linguagem usada ao momento e ao ambiente. Se estiver com pessoas de outras áreas, com entendimento menor do assunto ou de escolaridade mais baixa, é preciso que o profissional faça adaptações na linguagem para que seja entendido por todos. "É claro que nem sempre podemos evitar que leigos participem como ouvintes de um diálogo que deveria ser entre pares. Mas comunicação é uma ferramenta e quem realmente domina o assunto é capaz de traduzir bem o que diz para cada audiência. Obviamente sempre há aqueles que avaliam o livro pela capa e esperam ouvir algum estrangeirismo como forma de avaliar se o outro é do mesmo time. O bom comunicador deve ser capaz até de identificar esse tipo de pessoa", diz Mário Persona.
Dia de reunião importante no trabalho e você escolheu sua melhor roupa e sentou-se confiante frente ao chefe. Só não contava que, em menos de um minuto, ele usasse meia dúzia de termos suficientes para você se perder completamente no assunto. Sem poder soltar um sonoro "hein?", a saída foi mesmo fazer cara de paisagem.
O Bolsa de Mulher, com ajuda da psicopedagoga Ana Cássia Maturano, elaborou um guia rápido para pais e educadores que desejam estimular o hábito de ler em crianças:
"A leitura nos torna seres humanos mais interessantes e completos". É assim que a autora infantil Inês Stanisiere define o papel dos livros. De fato, as vantagens encontradas na leitura são imensas. Além de incrementar o vocabulário e ajudar na hora de escrever, ler desenvolve o raciocínio lógico, a criatividade e a imaginação. É, também, um importante exercício para a vida adulta, já que nas histórias as crianças se deparam com muitas situações reais, que elas poderão presenciar no futuro. "O universo dos livros corrobora para que a criança amplie sua capacidade de concentração, de expressão e de avaliação dela e do mundo. Possibilita uma visão mais crítica, um olhar mais afiado, um raciocínio mais rápido e riqueza cultural", diz Inês.