Apoio familiar
O apoio familiar é unanimemente citado como fundamental para as carreiras da modelos. Aníbal Cabana diz que as candidatas a modelo devem contar sempre com o apoio da família. “Uma agência séria nunca vai proibir a menina de estar acompanhada de algum familiar. Esse papo de você tem que ir sozinha não existe. A menina deve desconfiar se isso acontecer.” Sergio Mattos também alerta: “A família tem que ficar ligada e acompanhar a modelo menor de idade em tudo, evitar falsos caça-talentos (que é o que mais tem por aí)!”
Hoje, com 20 anos, Natasha Hhaydt, da Ford, iniciou sua carreira de modelo aos 15 e teve o apoio incondicional de sua família. “Quando visitei a primeira agência, fui acompanhada pela minha avó. Desde então foi assim. Estou sempre com alguém por perto. Isso me deixa mais segura e impõe respeito”, conta a modelo. Assim como Orlando, ela revela que também já ouviu muitas histórias sobre agências de prostituição que se passam por agências de modelo.
Genética abençoada
E para quem sonha com a profissão, a genética conta muito: para ser modelo, tem que ter no mínimo 1,75m, ser magra e ter traços marcantes. “Hoje em dia, nem a beleza perfeita, de boneca, é tão importante assim. Um rosto exótico, com traços bem marcados, também está em alta. Importante é deixar sempre em evidência o que a menina tem de melhor. Se não tem um nariz assim tão bonito, mas os pés lindos, com certeza terá seu espaço. Uma boca grande, um nariz imponente não são mais defeitos”, informa Aníbal Cabana. Na descrição de Sergio Mattos, a menina deve ser alta, magra e ter pernas compridas. Ter desenvoltura no andar e graciosidade para fotografar! E, no que todos concordam: é fundamental ter muita atitude e perseverança.





