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Pérola Faria deu à luz seu primeiro filho, Joaquim, em um parto que precisou ser antecipado devido à colestase gestacional que a atriz descobriu em seu organismo. O mesmo ocorreu com Sabrina Petraglia, mãe de três. Já no terceiro trimestre da gestação de Leo, seu caçula, ela contou que coceiras intensas a fizeram desconfiar de que havia algo de errado.
Apesar de um sintoma comum, de fato as coceiras podem acender uma luz de alerta nas gestantes, mas esse não é o único sintoma característico da alteração hepática. Entenda mais sobre a condição.
O que é colestase gestacional?
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A doença, também chamada de colestase gravídica, é uma alteração no funcionamento do fígudo e ocorre quando a bile produzida pelo órgão não é liberada no intestino para participar do processo de digestão de gorduras.
Ao se acumular no corpo da gestante, coceiras intensas na pele, fezes claras e falta de apetite tendem a surgir e são alguns dos sinais de alerta para a procura do médico obstetra. O tratamento é urgente e costuma ser feito com remédios ou pomadas, já que as consequências também podem afetar o bebê.
Em casos mais severos, é também indicado que o parto seja adiantado. O de Pérola, por exemplo, aconteceu com 38 semanas, já passado o período da prematuridade. Sabrina, por sua vez, passou por uma cesariana na 37ª semana, já que seu quadro foi descoberto em um momento que o tratamento não seria eficaz e Leo corria riscos de vida.
A tendência da colestase fetal é se dissolver após o nascimento do bebê. Porém, é essencial que a mulher continue acompanhando a própria saúde com um médico ginecologista até que os exames do fígado estejam normais, por cerca de seis a até 12 semanas após o parto.
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