4 hábitos dos filmes dos anos 80 que abandonamos de vez

Com tantas informações que temos hoje à disposição, os hábitos dos filmes não costumam afetar o nosso cotidiano como realmente acontecia num passado já distante.

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As ações dos personagens influenciaram de maneira mais ativa uma geração que vivenciou a época de “ Curtindo a Vida Adoidado” e “ Mulher Nota Mil”. Hoje, porém, os tempos são outros, e filmes como esses perderam seu impacto.

Confira 4 hábitos que exemplificam esse ‘abandono’ de hábitos:

#1 Programar pra ganhar dinheiro, não pra ‘fazer’ uma mulher

Boa parte dos nerds sabe programar nos dias de hoje, mas ninguém realmente pensa em ‘criar a mulher ideal’, como em “ Mulher Nota Mil” (1985). Programar, por outro lado, pode ser a base de um grande negócio: Facebook e a criação ostensiva de aplicativos ao redor do mundo são exemplos claros de que é mais fácil ganhar dinheiro, muito dinheiro, do que recriar uma pessoa, quanto menos uma bela mulher.

#2 Mestre? Pra quê, se tem o Google

Por mais que não seja possível aprender karatê nos programas de ensino à distância, a maioria dos jovens julga que todo conhecimento do mundo está armazenado na internet. Só por no Google, e boa parte dos ensinamentos surge em frente à tela. Esse aprendizado, nem o remake de ” Karatê Kid” com Jaden Smith ‘atualizou’.

#3 Enganar um diretor por tanto tempo

Basta ativar o GPS para que sua localidade esteja exposta a todos – e é exatamente isso que marca uma mudança radical das intenções dos jovens dos anos 80 e os dos anos 2010: todos queriam despistar os pais e professores. Hoje, vê-se muito mais pessoas compartilhando sua localização e dizendo a todos onde estão, o tempo inteiro, para que os amigos comentem, sintam inveja, vai lá saber o motivo. Bem que eles poderiam aprender com Ferris Bueller como usar melhor o tempo livre…

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#4 Rádio pra conquistar garota?

Sabe aquela cena de “ Digam o Que Quiserem”, em que o personagem de John Cusack chega com um rádio tocando “In Your Eyes”, do Peter Gabriel, como se fosse uma serenata? Claro, isso não existe mais. Se naquela época já era difícil alguém sair com rádio na rua pra se declarar para alguém, imagina nos dias de hoje, onde os fones de ouvido criam uma barreira de fuga para os barulhos indesejáveis da rua? Talvez funcione via mensagem de voz pelo WhatsApp…