Quem mora em uma das metrópoles brasileiras com certeza já passou por algo parecido ou ao menos escutou alguma dessas histórias. Já foi divulgado que o índice de depressão e transtorno de ansiedade em São Paulo é similar ao de país em guerra. Em dados de 2014, a porcentagem de depressivos era 11,1% e de pessoas com transtorno de ansiedade era de 19,9%. Máquina de moer gente? A paranoia mora ao lado. Não é porque você é paranoico que eles não estão atrás de você.
Confira 5 tipos de paranoicos que a cidade grande cria:
1 – O que se sente perseguido até em multidão
A pessoa está andando dentro da estação de metrô, em direção à plataforma, e começa a desconfiar quando tem alguém atrás dela. Olha de rabo de olho, desconfiada, acelera o passo, acha que está sendo seguida, vai ser roubada. Ok, as metrópoles brasileiras não são seguras. Mas se for estranhar gente perto de você até no metrô no horário de pico, é bom ver se isso. Teu medo está te dominando. É claro que vai ter gente de monte e perto de você no metrô de uma metrópole.
2 – Flerta, mas afasta
A mulher olha o cara várias vezes. Dá leves sorrisos. Ele enxerga uma abertura e se aproxima. “Oi, meu nome é tal. E o seu?” Aí já toma a primeira: “Isso é um interrogatório?”. Por que a pessoa vai num balada, FLERTA com outra à distância e a maltrata depois? Não faz sentido.
3 – O motorista sociopata
Cidadão que não dá passagem, fecha todos que vê e passa o dia acelerando longe dos radares e freando bruscamente quando se aproxima de um. Cuidado, isso pode matar.
4 – O monstro de metrô
18h15. A plataforma está cheia. As pessoas estão amontoadas. O metrô chega, abre a porta. Cidadão sai correndo para pegar um lugar para sentar como se a vida dele dependesse disso. Idosos, crianças, pessoas com bebês ou peso? Azar delas, ele corre para conseguir ir sentado o tempo todo;
5 – Guardiões da porta de ônibus
A paranoia de perder o ponto é tão grande que o cidadão não sai da frente da porta de um ônibus um segundo. A multidão quer descer e ele ali, atrapalhando. E não se mexe. Dá vontade empurrar o fera na via, mas aí o psicopata vai ser você.