6 execuções que terminaram pior do que o esperado

A pena de morte é discutida em quase todo o mundo, com defensores da prática e outros que são contra. Tempos atrás era muito comum que criminosos (e até inocentes) terminassem na forca, na guilhotina ou na cadeira elétrica.

Separamos algumas execuções que não sairam como o esperado:
5 – Joseph Wood

Em 2014, Joseph Wood foi executado no Arizona por dois homicídios. As drogas usadas para esse fim deixaram de ser exportadas para Europa, por isso, compraram um novo tipo (não tão eficaz): Wood ficou 40 minutos se debatendo entre a vida e a morte.
4 – Barzan Ibrahim

Saddam Hussein foi capturado e executado em 2006, assim como seu irmão Barzan, que teve um destino muito pior: quem o executou calculou mal as distâncias, e sua cabeça foi arrancada pela corda ao ser enforcado.
3 – Donald Harding

Foi o primeiro homem executado no estado do Arizona, condenado por um duplo homicídio. Em 1992 foi levado para a câmara de gás, que, supostamente, funcionava com cristais de ciurano, ácido sufúlrico e água destilada. Esperando a morte por asfixia, Harding ficou 11 minutos gritando e sofrendo, até bater a cabeça em um poste de metal e ter morte cerebral.
2 – Lady Margaret Pole

Em 1541 Lady Pole foi sentenciada à morte pelo rei Enrique VIII da Inglaterra. A mulher não cometeu nenhum crime, mas seu filho se recusou a fazer a vontade do monarca e casar-se com Ana Bolena e fugiu para a França. Os guardas, então, prenderam sua mãe, Lady Margaret, no lugar. Como ela não cooperava, bateram com o machado em sua cabeça diversas vezes, cortando primeiro seu ombro e depois parte da cabeça até decapitarem-na definitivamente.
1- Tom Ketchum

Clayton, Novo México, nunca havia enforcado um homem, o que levou a vários erros durante a execução. A corda era muito comprida, causando a queda de Tom. Ele morreu ao ser decapitado. Até hoje, vendem cartões lembrando deste momento tão terrível.