Formadas por uma proteína chamada amiloide-beta, placas formadas no cérebro são responsáveis por matar neurônios e levar ao Alzheimer. A remoção dessas placas, portanto, poderia barrar os sintomas e o desenvolvimento da doença.
Barrar o Alzheimer: técnica pode ser esperança
Um estudo recente realizado pela Escola de Medicina da Universidade Washington, em St. Louis, Estados Unidos, pode ter descoberto uma maneira de eliminar as placas sem exatamente ter a amiloide-beta como foco, mas sim a APOE, uma outra proteína associada ao Alzheimer.
Em um experimento feito com ratos de laboratório, os pesquisadores usaram anticorpos criados para reconhecer e se unir à APOE e, assim, acabar com as placas de amiloide-beta.
Durante seis semanas, os camundongos receberam injeções dos anticorpos, que mostraram ser capazes de reduzir pela metade a presença das placas de amiloide-beta no cérebro.
Os cientistas agora planejam novos testes para verificar a possibilidade do uso dos anticorpos em humanos, assim como sua eficácia na remoção das placas de amiloide-beta do cérebro.
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