Às solteiras em busca de um amor: 4 países onde há muito mais homens do que mulheres

Em alguns países, por diversos fatores, há mais homens que mulheres. Assim, se você está procurando um lugar para curtir umas férias ou quer viver no exterior e de quebra arranjar um partidão, pode escolher um destes quatro países europeus.

Países com menos mulheres na Europa

Noruega

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Noruega é o país mais feliz do mundo e, agora, você tem uma razão mais importante para o considerar como um novo lugar para se viver: no país nórdico, a população total, segundo as estatísticas, é formada por 2,65 milhões de homens e 2,61 milhões de mulheres. 

Ilhas Faroé (território da Dinamarca)

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Esta idílica ilha tem um problema: os jovens vão para outros países, em busca de educação e oportunidades de crescimento.

Por isso, nas ilhas Faroé há duas mil mulheres a menos que homens. Em outro lugar, isso não seria algo grave, mas, em uma ilha com menos de 50 mil pessoas, essa diferença é muito perceptível.

Suécia

A população da Suécia sempre foi bastante equilibrada. Mas, como ponderou o especialista do Instituto de Demografia de Viena, Tomáš Sobotka, em entrevista ao site de reportagens Vice, existe um desbalanço entre os números de homens e mulheres pequeno, mas importante.

No País, são 108 homens para cada 100 mulheres. 

Islândia

Devido ao aumento de imigrantes vindos de outros países europeus, como da Noruega e da Suécia, a Islândia tem seis mil homens a mais que mulheres. Uma pequena, mas notória, diferença. 

O que mais homens pode significar?

Como a população destes países está mudando de forma rápida, o assunto é fonte de debate entre especialistas.

O economista da Universidade de Warwick, do Reino Unido, Jonathan Cave, explicou ao Vice que “nos países onde o matrimônio é quase universal, e está vinculado com o fortalecimento das estruturas da cultura local, política e econômica, uma escassez de mulheres pode destruir as estruturas”.

Ao analisar o aumento do número de homens na Suécia, por outro lado, a professora de Políticas e Estudos Internacionais da Universidade de São Francisco Annick Wibben diz que não há motivos para se alarmar.

Em entrevista ao site europeu I News,ela afirma que a igualdade de gênero está tão “profundamente inserida” na sociedade sueca, que as comparações com a China ou a Índia, onde são feitos abordagens seletivos para que nasçam mais homens, por exemplo, não fazem muito sentido.

“A maneira que a masculinidade funciona em diferentes sociedades precisa ser levada em consideração”, finaliza.

*Traduzido do artigo original escrito por Valentina Esponda, do VIX Espanhol

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