Entenda por que instituição pediu que Kate e William não tivessem mais filhos após Charlotte

Em 2017, quando Kate Middleton e o Príncipe William manifestaram publicamente a intenção de terem um terceiro filho, uma instituição veio a público pedir para que o casal reconsiderasse a ideia. E o motivo de tal pedido dividiu opiniões.

Kate e William foram “orientados” a não terem mais filhos

O duque e a duquesa de Cambridge já eram pais de George e Charlotte quando começaram a deixar claro que pretendiam aumentar a família.

Foi nessa época que a organização infantil Having Kids, sediada em San Francisco, nos Estados Unidos, decidiu se manifestar. A instituição é conhecida por promover um “modelo de planejamento familiar sustentável e centrado na criança”.

Um comunicado publicado no site oficial da organização pedia “respeitosamente” que Kate e William considerassem “desistir de ter um terceiro filho”.

Em uma carta aberta, Anne Green Carter Dillard, diretora da instituição, escreveu que “o exemplo que a Família Real Britânica dá é extremamente influente” e que a “discussão sobre ter uma família maior levanta questões convincentes de sustentabilidade e equidade”.

Resumidamente, a Having Kids apontava que “famílias numerosas não são sustentáveis”. Anne ainda acrescentou que, embora George e Charlotte certamente teriam “vidas maravilhosas”, o mesmo não poderia ser dito sobre todas as crianças no futuro.

A carta aberta dividiu opiniões: algumas pessoas disseram que a instituição não tinha o direito de “interferir” nos assuntos particulares do duque e da duquesa, enquanto outras comentaram que o comunicado continha “afirmações e justificativas bem articuladas” sobre por que as famílias deveriam ter menos filhos.

William e Kate não responderam à carta aberta e, dois meses depois, em setembro de 2017, divulgaram a notícia de que estavam esperando Louis, o terceiro filho, que nasceu em abril de 2018.

Atualmente, o duque e duquesa de Cambridge são pais de George, Charlotte e Louis.

Kate Middleton e Príncipe William