Lulu vai voltar; veja outros aplicativos polêmicos

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Você se lembra do aplicativo Lulu? Aquele que causou uma grande polêmica em 2013 porque permitia às mulheres darem notas e falarem qualquer coisa sobre perfis de homens? Pois é, ele estáaráde volta até o final de Julho em todos os smartphones. Mas, desta vez, ele não estará disponível apenas para as mulheres. Os homens também poderão avaliar amigas, ex-namoradas e quem quiser por meio de notas e hashtags.
E o anonimato acabou: depois das críticas ao app, a marca Luluvise mudou o funcionamento do aplicativo. Agora os homens podem ver suas notas, quem são suas admiradoras secretas e até mesmo terá uma ferramenta para incentivar a paquera entre os usuários.
Nos tempos em que vivemos, todos os meses surgem aplicativos para ajudar os usuários em tarefas e/ou relacionamentos; o Lulu não é o único aplicativo polêmico. Existem outros que causaram discórdia, brigas e desconfiança entre as pessoas. Listamos alguns deles:
– Tubby

Criado como uma espécie de “aplicativo-resposta” à versão anterior do Lulu, os homens podiam avaliar as mulheres na cama, de forma anônima. Segundo os criadores, ele não passou de uma brincadeira.

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– Secret

O app Secret não está mais diponível. Ele permitia publicar confissões de forma anônima. Diversos ‘nudes’ foram espalhadas pelo aplicativo, além dos segredos mais bizarros revelados.
– Isnort

Este foi banido das lojas virtuais. Também não era pra menos: simulava o uso de cocaína e era possível “aspirar” o conteúdo através da tela sensível.
– Baby Shaker

Esse também foi banido. Era preciso chacoalhar o bebê até que ele ficasse inconsciente e parasse de chorar.

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– Exodus

O aplicativo prometia a ‘cura gay’ por meio de ensinamentos da bíblia e terapia.

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