Autora, por exemplo, da icônica peça “Os Homens São de Marte… e é pra Lá que Eu Vou”, Mônica Martelli alçou voo na carreira escrevendo e encenando histórias ligadas a relacionamentos.
O que muitos não sabem, porém, é que boa parte do que Mônica escreve, tem como base nas próprias vivências da atriz – que, com muito êxito, transformou todo o sofrimento que viveu no sucesso do qual usufrui hoje.
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Não seria exagero dizer, portanto, que a carreira bem-sucedida da atriz é fruto da forma como ela sempre procurou encarar de frente e com bom humor as dores e as frustrações da vida real.
Mônica Martelli transformou frustrações em suas maiores obras
Conhecida por falar abertamente sobre relacionamentos amorosos, divórcio e frustrações afetivas, Mônica Martelli construiu uma carreira de sucesso no humor – e não é exagero dizer que isso é fruto justamente de todas as experiências difíceis vividas por ela.
Em participação no podcast “Quem Pode, Pod”, por exemplo, Mônica Martelli revelou que sempre teve interesse em entender como funcionam questões afetivas – e, se relacionando desde cedo, encontrou em seu caminho os mais diversos obstáculos.
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Diante das falas de Mônica, Fernanda Paes leme, que comanda o podcast junto de Giovanna Ewbank, exaltou a forma como a atriz fala de suas frustrações, e comentou que os “erros” vividos por ela acabaram lhe “dando dinheiro”. Isso, por sua vez, se refere à peça que alçou Mônica ao auge da carreira, “Os Homens São de Marte… e é pra Lá que Eu Vou!”, algo que ela confirmou
“Em ‘Os Homens são de Marte’ eu de fato coloquei todos os meus medos, minhas inseguranças, sem medo de mostrar minha vulnerabilidade. Não tenho compromisso em ser correta, de seguir um script”, refletiu ela, afirmando que isso, para ela, é uma conquista.
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Segundo a famosa, as dores e os problemas comuns nos relacionamentos podem ser muito construtivos. “É através das falhas que vamos nos descobrindo, nos entendendo, e a graça está na falha”, explicou.
Ainda na entrevista, Mônica Martelli deu mais uma poderosa declaração que prova que ela, definitivamente, não teme e não desvia dos seus próprios sentimentos. “Eu vivo minhas dores intensamente, mergulho nos buracos, mas eu saio dele. No amor: eu mergulho. Eu sei que lá embaixo tem um chão frio me esperando, que eu vou me f****. Mas eu gosto do mergulho”, afirmou.