Existe mãe perfeita? Saiba como se livrar desta pressão e nunca mais se sentir culpada

Ao se tornar mãe, a mulher cria um instinto de blindar o filho de tudo e, com essa necessidade de proteção, o medo de errar se torna cada vez maior, gerando culpa e frustração.

Esse sentimento aparece porque é comum que as mulheres se cobrem o tempo todo para serem mães perfeitas. Mas, esse desejo de alcançar a perfeição, pode ser prejudicial tanto para você, quanto para o seu filho. No encontro “Do jeito deles”, promovido por TYLENOL®, a psicopedagoga Elizabeth Monteiro abordou o tema e deu dicas de como se livrar da culpa materna.

Como se livrar do sentimento da culpa

Acredite: não existe mãe perfeita

É importante que as mulheres tenham a consciência de que não existe mãe perfeita. Segundo a psicoterapeuta, ter paciência e saber ouvir o seu filho já te torna uma ótima mãe. “O pior dos erros é procurar modelos de mães perfeitas. Ser coerente e educá-lo com base no que você acredita, é bem melhor do que ficar se comparando ou idealizando outras mães. A maternidade não é uma competição”, afirma.

Até a atriz Fernanda Rodrigues, que também estava presente no evento, confessou já ter passado por esse tipo de situação. “Às vezes, quando vejo fotos de mães lindas e magérrimas nas redes, a primeira coisa que eu penso é: Como é que ela conseguiu essa barriga, gente?”. Mas, apesar da brincadeira, Fernanda defende que a maternidade precisa ser vivida de forma leve, livre de julgamentos. “Cada um é mãe como pode ser, do jeito que quer ser”, complementa.

Separe um tempo para você

Ser mãe, apesar de prazeroso, é um trabalho desafiador. Como qualquer ser humano, você já deve ter tido momentos em que o cansaço te consumiu e tudo o que você queria era sumir. Nessas horas, não se sinta mal, isso é absolutamente normal.

Em situações como essa, o ideal é que você tire um tempo de folga, assim, você evita descontar seu estresse e frustrações em cima das crianças. Dez minutos de descanso, nem que seja para sentar e relaxar, já ajudam a aliviar a tensão.

“Quando você estiver a ponto de explodir, lembre-se de que você não precisa ser a melhor das mães o tempo todo. Deixe as crianças com o pai ou com a avó e tire um tempo para você. Depois de se acalmar e ficar mais disposta, o período que você passar com as crianças será bem mais agradável e divertido”, explica Elizabeth.

Isso inclui reservar um tempo para fazer coisas que você gosta, como jantar com as amigas ou dar um passeio no parque para esvaziar a cabeça. Sempre que se permitir ter momentos de lazer, aproveite sem culpa: seu filho vai sobreviver por algumas horas longe de você.

Eduque com bom senso

Na tentativa de se tornar a melhor mãe do mundo para o seu filho, você corre o risco de mimá-lo demais. É fundamental ter bom senso e entender que boa educação não é sinônimo de dar atenção exagerada.

A conversa é fundamental para que o pequeno entenda os limites dele, mas, segundo a psicóloga, o exemplo tem um poder ainda maior. “O comportamento é algo aprendido. Crianças são ação e reação”, pondera.

Em termos práticos, isso significa que não adianta dizer ao seu filho que ele não pode gritar com o amiguinho se você só resolver as coisas com ele (e com outros membros da família) aos gritos. É preciso dar à criança o exemplo do comportamento que espera-se que ela tenha.

Além disso, é fundamental acreditar nos seus instintos. Conselhos são bem-vindos, mas, se você der ouvidos a tudo o que dizem, vai acabar ficando maluca. Ouça a sua intuição e tenha a certeza de que você, na maioria das vezes, sabe o que é melhor para o seu pequeno. 

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¹Primeiro comprimido analgésico mastigável de paracetamol no mercado, conforme lista de referência da Anvisa e registro do produto em 13 de julho de 2015.

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