Gafes no transporte coletivo: quais são as mais comuns e por que evitá-las

Para conseguir um espaço em meio ao aglomerado de pessoas espremidas nos trens, ônibus e metrôs, emerge um “extinto de sobrevivência” que faz com que muitos percam o controle na tentativa de chegar mais cedo em casa ou conseguir uma posição mais confortável ao longo do trajeto. Confira quais são as gafes mais comuns em transportes coletivos.

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Pegação: o amor é lindo, mas não precisa deixar todo mundo a sua volta constrangido com a intensidade da pegação entre você e a outra pessoa. Existem lugares mais reservados para isso.

Ouvir música sem fones de ouvido: é tão comum que passou a ser proibido, então, se não quiser pagar multa, mantenha os fones de ouvido conectados.

Sentar no preferencial e fingir que está dormindo: por mais impressionante que possa parecer devido à superlotação dos transportes coletivos, a falta de educação ainda consegue ocupar muito espaço em trens, ônibus e metrôs. Sentar no assento preferencial e fingir que está dormindo quando um idoso ou uma gestante passa é prova disso.

Falar alto: seja durante uma ligação ou com a pessoa ao lado, fale baixo. Com exceção dos curiosos, ninguém quer ouvir a conversa alheia.

Confusão: respire fundo. Paciência. O horário de pico nos transportes coletivos é um prato cheio para quem quer descontar nos outros o estresse do dia a dia. Evite brigas.

Passar maquiagem: tudo bem que nem sempre dá para acordar meia hora mais cedo e fazer a maquiagem em casa, mas o transporte coletivo deve ser a última opção em último caso, considerando, por exemplo, o banheiro do trabalho ou da universidade.