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Gabriela Pugliesi e Erasmo Viana estão em um relacionamento há, ao menos, quatro anos. Porém, antes de estarem juntos, tanto a blogueira fitness quanto o modelo tinham, é claro, suas próprias vidas e relações amorosas.
Para saber um pouco sobre como era a vida de Erasmo antes de sua chegada, especialmente no que se refere à vida amorosa, Gabriela tem um hábito que, para ela, não é vista como maus olhos, mas é um tanto controverso.
Gabriela Pugliesi e relação com Erasmo
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Investigar a vida de uma pessoa, ou, em outras palavras, “stalkear”, é um hábito muito comum nas redes sociais.
Entrar no perfil do outro no Instagram, Twitter, Facebook e demais mídias sociais para ver fotos, textos e outros tipos de conteúdo publicados acaba sendo uma forma de conhecer um pouco mais sobre o que uma pessoa pensa, defende ou como se comporta.
É esse tipo de prática que Gabriela costuma ter em relação às pessoas com quem Erasmo já se relacionou.
Em vídeo publicado no canal da blogueira no YouTube, no qual ela e o marido contam o que fazem ou não na relação, uma das perguntas respondidas pelo casal questionava se eles stakeavam antigos peguetes do outro.
“Lógico que eu já fiz. Gente, é normal. Já stalkeei muitas”, respondeu a digital influencer.
Stalkear a ex do namorado: é saudável?
Segundo a psicóloga Monica Machado, entretanto, stalkear o(a) ex do(a) companheiro(a) não é algo saudável.
“Geralmente quem faz são pessoas inseguras. A pessoa, ao stalkear, tenta se identificar com o outro. Isso gera comparação maior ou menor à imagem do outro. Afinal, ninguém é igual a ninguém”, explica a especialista.
Além do mal que a prática pode causar à própria pessoal, investigar quem eram as pessoas com quem o(a) parceiro(a) se relacionava também não é benéfico para o casal.
“Isso acaba com a privacidade do outro. A pessoa sente que está sendo vigiada, e todos precisam de sua independência.”
Stalkear X ciúme

Ao contrário do que pode parecer, entretanto, o ato não tem a ver com ciúme, segundo defende Monica. Para a psicóloga, o sentimento do ciúmes é algo normal e, em certa medida, até benéfico em uma relação. “Ele tem que existir até para causar a segurança um no outro para demonstrar afeto cuidado.”
O que acontece é que muitas pessoas acabam ultrapassando a linha do ciúme sadio para o patológico obsessivo. É nesse momento que práticas como stalkear a vida do(a) parceiro(a) entram em ação.
“Stalkear não é ciúme, é obsessão, é a pessoas querer o outro só para si, chegando a ser possessiva. É quando ela começa a pensar pelo outro, pensar no que o outro está fazendo, monitora para se certificar de que não está sendo enganada, desconfia do que o outro falou. Ela não consegue se dar conta de si sem o outro. Já não é mais um ciúme, uma afetividade.”
Quando a situação chega a este nível, Monica recomenda que a pessoa “obsessiva” peça ajuda de um profissional para que uma investigação seja realizada a fim de se descobrir o grau de possessividade e o que o estimula. “A possessividade pode gerar uma depressão ou outra patologia.“
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